A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, todas as pessoas tem o direito a vida e também são iguais em dignidade e direitos. Contudo, em relação a violência contra a mulher na sociedade brasileira ainda há muitos obstáculos afincos, visto que, ao decorrer do tempo, o índice de mortalidade aumentou, sendo muitas vezes casos de feminicídio, isso em razão a insuficiência legislativa e a sensação de superioridade do gênero oposto.
Em primeiro lugar, a insuficiência de leis mostra-se como uma passagem para o desenvolvimento de consequências e como um retardamento para que o problema venha ser solucionado. O filósofo John Locke defende que "As leis fizeram-se para os homens e não para as leis." Ou seja, ao ser criada uma lei devesse considerar que essa assegure uma condição de vida melhor as pessoas em sua aplicação. Porém, no que diz a respeito a problemática, a legislação não tem sido suficiente para garantir tal coisa já que muitas mulheres são agredidas, outras, até mesmo assinadas.
Em segunda análise, a sustentação na sociedade da posição superior dos homens em pauta a das mulheres, seja no âmbito familiar, profissional ou público, contribuí para que esse, em defesa de seus interesses, haja como patriarcal. Conforme Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de pensar. Em ponderação com esse viéis , é possível perceber que a problemática da persistência da violência contra o sexo feminino é fortemente segurada pelo pensamento coletivo de superioridade, uma vez que as pessoas crescem inseridas em uma sociedade, onde a probalidade mais racional é adotarem o comportamento e modo de pensar dos que a compõem, o que torna a solução ainda mais difícil.
Portanto, é fundamental que o Congresso Nacional crie projetos de leis, a assegurar de forma mais eficaz os direitos das mulheres; e que o Ministério da Cultura, por meio de parceria com mídias de grande acesso, promova propagandas e campanhas que aborde o assunto, a fim de conscientifizar as pessoas e mitigar a discriminação advinda da convicção de superioridade. Somente assim, dizer que todas pessoas possuem o direito a vida e que, são iguais em dignidade e direitos passará de uma mera declaração.