O Preconceito Linguístico

Lamentavelmente, o preconceito linguístico existe em nossa língua mãe. É notável ainda nos dias atuais encontrar, ainda, rejeições quanto à nossa diversidade de dialetos que compõe o Português.

Na literatura as formas peculiares da nossa escrita, não sofrem discriminações pelo fato de que, estão preservadas como patrimônio histórico da nossa língua. Para se entender mais profundamente esse assunto, basta apenas tomar conhecimento das diversas formas de dialetos que a Literatura Brasileira nos oferece.

O fato de ainda existir preconceito com os dialetos na língua portuguesa, principalmente no meio das comunidades carentes em nosso País, é a falta de investimento na área da Educação.

Se os recursos educacionais fossem aplicados corretamente, o analfabetismo poderia com certeza até nem existir mais. Mas, o que chamamos de analfabetismo, nada mais são os dialetos que uma certa comunidade pratica. Dialetos que não existem no vocábulo escrito, ou seja, em um dicionário como: gírias, palavras sem término ortográficos etc...

Diferentemente dos sotaques, a língua falada na periferia pelos adolescentes, sofrem preconceitos, porque na maioria das vezes os intelectuais céticos menosprezam a forma de comunicação do mesmo.

As gírias, não são aceitas na alta sociedade porque, não apresentam formalidade.

A sociedade têm que entender que, os dialetos criados na periferia pela comunidade carente, é uma forma de, intimidade com os demais da mesma área.

É uma outra linguagem paralela que deveria ser estudada com mais atenção. Por um motivo bem “relevante”, os dialetos das periferias, têm que ter um olhar mais atencioso, porque nos dias atuais, a cultura das comunidades influenciam consideravelmente a sociedade como um todo.