OS QUE ODEIAM A DEMOCRACIA
OS QUE ODEIAM A DEMOCRACIA
Quanto mais sobem na escala social, mais obscuros ficam
Entocados em seus cercadinhos e esconderijos. A rotina
Das ilusões pessoais os motiva mais. Seus delírios se têm
Em vista de ações. Trazem para a realidade suas finas
Finalidades lupinas e suas características comorbidades
Tudo neles em suas ações os torna mais rígidos: carregam
O medo em esconderijos a qualquer preço. No Palácio do
Planalto cheio de adereços, reúnem-se no populismo entre
Outras várias faces do fascismo. Enquanto seus políticos
Tocam a Lira na Câmara visando a instrumentalização do
Guardião dos armários cheios de esqueletos mortos pela
Covid-19, os defensores do Capitão Cloroquina compõem
Canções q são tocadas a toque de caixa para que dancem
Os deputados de apoio ao Nero e a sua Lira na Câmara.
Ele fere o instrumento musical da antiguidade micênica.
Suas cordas são dedilhadas pelo Lira do Delírio, alimenta
Ele os discursos em curso do Titanic Dinossauro do
Planalto, a presidir o Palácio com dentes afiados por uma
Ganância por dinheiro e poder infindáveis, inegáveis.
Eleito com votos de milhões de enganados pela política
Das Fake-News eleitorais, com seus macacos alados: os
Allans. Eles voam com facilidade do Brasil do bananal
Aos Estados Unidos saídos das garras do Trumpqueiro.
Quanto mais simula subir a rampa da reeleição, mais
Rapidamente desce a mula miliciana que aderiu à peste.