Macacos me mordam!

O Facebook já não é novidade nos nossos dias. Caiu na boca do mundo. De cada 10 pessoas comuns ‘10’ possuem ou já possuíram o tal app azul-alegria. Tornou-se, a um curto espaço de tempo, popular e gigantesco. Não dá para negar a sua imersão na sociedade moderna. Exerce forte poder de sedução.

Assim, meus amigos, essa rede de pegar usuários e não peixes alcança horizontes absurdos. Alguns, expõem demais, outros expõem de menos. Varia à gosto freguês. Vidas que seguem, vidas que param. O ‘fece' tem a sua fama, merecida ou imerecidamente. Maquiador. Nem tudo é postado é verdadeiro, porquanto está oculto no sorriso falso de alguém. Compreendo, pois, a sua larga influência no dia a dia da gente (fecebook) conjugando boas ou más ações. Sua aparência nos encanta feito canto da sereia a beira-mar.

Fecebook supremo! Sonhos divididos em confidências e minúcias. Quanta coisa vejo, quanta coisa deixo de ver. Mensagens vindas, recebidas e/ou ignoradas. Imagens amarradas à textos concluem a sua importância de agora, ontem, e quem sabe um futuro ainda confuso meio às perturbações de nosso 2021.