NÃO ROMANTIZE O MALuco (II)
NÃO ROMANTIZE O MALuco (II)
Não é possível que a essas alturas do basquete
A senhora, o senhor, ainda não tenham percebido
Que tudo que o MALuco quer é excitar em cada
Um de nós, em mim, em você, a paixão abjeta
Desprezível, por pregações, falácias e filosofias
Doutrinas de piratas amotinados contra Ela, a
Constituição, a democracia. Ele quer rifles em
Suas mãos, ao invés de harmonia e conciliação
Ele quer a força bruta e a astúcia, ao avesso de
Soberania popular, democracia, diálogo, juízo
Ele deseja provocar conflitos, guerra, sedição
Calamidade pública. Ele quer enganar e iludir
Sua maior ambição é o populismo à moda de
Jânio Quadros que divertia o povo enquanto
O lançava nos braços da ditadura militar. Bozo
Quer é a fanfarra fardada a apoiá-lo, a indignar
Os brasileiros e as instituições da democracia
Enquanto faz gracinhas para melhor adubar
O populismo degenerado escondido por detrás
De um patriotismo dissimulado, de fachada
De frontispício, de precipício das instituições
Democráticas. Seu ideólogo astrólogo, também
Conhecido como o “Maluquete da Virgínia”
Quer convencer-nos de que os idiotas da direita
São melhores que os imbecis da esquerda. Ela,
A estupidez e a ignorância não têm ideologia
São carneiros e bodes de rebanhos, estúpidos
E indiferentes à ciência da cultura e civilização
Ignorantes adeptos da superficialidade temerosos
Do Poder do Espírito, querem fazer valer e fazer
A sociedade e a cidadania servir e justificar
O fanático mito de mentirinha, o irracional
Das mexeriqueiras e as candinhas do poder não
Cansam nunca de lamber o saco das lideranças
Do eixo dos palácios e do Eixo derrotado pelos
Exércitos democráticos dos Aliados. É preciso
À cidadania dos brasileiros derrotar em caráter
Urgente, urgentíssimo, os esbirros, os agentes
Beleguins do novo nazi fascismo ou o grasnar
Crocitante e excitante do Corvo do Planalto
Da Praça dos Poderes na capital federal Brasília.