África: Meu Sangue, Minha História
Estudar sobre a África deve ser mais do que grifar textos, fazer anotações. É viver, é ver, é se emocionar! Infelizmente, com a decadência do ensino, as questões da África estão cada vez mais baixas e os esteriótipos racistas estão em alta! Que triste realidade!
Viver e ver, sentir. Isso é cultura, isso é arte, é expressão! A cultura africana, para ser entendida não por uma parcela da população, mas por um todo!
As escolas precisam, com urgência, adequar ainda mais os conteúdos de matrizes africanas, levando os alunos e toda a escola a entender , a vivenciar, a se emocionar com a cultura africana. Apenas a lei aprovada de nada é valida, em partes, se as práticas não se concretizam. Olhando para esse mundo tecnológico, onde as distâncias se encurtaram, podemos ter vários materiais na palma das nossas mãos. Sejam pelos e-books (livros digitais), as plataformas de streaming (serviços online audiovisuais).... várias são formas e os meios de induzir os alunos a entender a cultura afro e desmistificar crendices errôneas a cerca de tal.
É focando nos alunos de hoje, na escola de hoje, que a comunidade poderá vencer as teorias racistas. É necessário muito mais do que estreitar as leis antirracistas, é necessário a disseminação massiva da cultura, esbarrando mais uma vez no que já fora supracitado, viver, sentir, olhar. A África está no nosso sangue, está na nossa história, alicerçando-a.