O homem inglório
O homem é a personificação da vontade de Deus que caminha inicialmente em uma jornada religiosa de arbítrio.
Ele atinado em consciência na sua interdependência após reflexões escusáveis se afasta atraído pela natureza de sua desobediente vontade.
Adentrando geografias de seus domínios se torna como códigos Justinianos para si propriamente dito à oposição de seu estado original.
Ordenado comumente passa pelo fundacionalismo nas ocupações do inócuo poder patriarcal. Nos embustes do monumento político é ascendido legalmente pelos condescendentes.
Visto que ao término de suas campanas e expedições, chega a um fim demasiadamente exorcizado conforme a galés verdade que o instituiu de alegorias à anômala carreira de tratados, que da lápide no mausoléu turquesa, rubi ou ônix pode ser apresentado como encantador, exótico, cômico ou senão dizer exuberante; alucinadamente por efeito de coroamento e perpetuidade à honra customizada de traças, oxidando sua imaginável glória de sombreamento fugaz sobre essa inglória de impurezas.