As misericórdias do céu
A imutabilidade será a fundamentação das edificações sobrenaturais. Estruturada nos absolvidos da dura penalidade de suas próprias vontades, que outrora, certa realidade persistia em independente caminhada.
As partes dessas razões irrepreensíveis foram intitulando-se no Deus da verdade infalível e perfeita. E que aos grandes acontecimentos eternos os principais episódios estabeleceu um silêncio profundo vindo do céu.
A início, quando, Ó querubim; tu incidisse em flâmulas de vaidade tua superioridade, ocasionando uma expulsão lamentável, e que, após certo tempo esse declínio sucedeu a nova criatura de adoração. Um indivíduo terreno, criado, no paraíso romântico de sua existência, mas que porém, também, ultrapassou velozmente a grave brevidade.
O perdão no hasteamento da cruz emerge o emérito sagrado, rescindindo em terrível dor o lamento da condenação espiritual que não pertencia a Ele.
Porque sentenciando o fim ao luto, poderosamente, o seu amor manifesta um decreto, restringindo, o julgamento que ferira a perfeição de sua obra mais irresistível por não abandonar nem mesmo os reorientados sendo não mais um de sua guarda, e sim, os outros que, agora, alcançados e resistentes são opositores a essa maldade escandalosa no céu. Reside de abundância a misericordiosa salvação.
De forma conclusiva, vejamos, o seu resgate nessa obra depurada de plano redentor entre pai e filho. E até mesmo do seu Espírito que, silenciosamente, a glórias de incondicional ressurreição.
Consumado de bondade e cântico de aleluia esse é o reino de admirável poder consolador. Longe dos sentimentos humanos dessa insípida mortalidade.