Ibn Al-Barbar é por trás da arabização do Marrocos e o árabe, pilar da civilização Amazigh

O acadêmico e romancista Dr. Bensalem Himmish sublinhou: oa "Ativistas Amazigh os quais foram enganados por parte da ideologia linha-dura, arrendatários e de um ódio que serve aos árabes e ao Islã,  apresentando os árabes como invasores, bandidos e usurpadores das sabinas nas terras berberes, uma vez a realidade parece outra segundo os historiadores muçulmanos e orientalistas. 

Considerando os árabes, como poucos em termos da população. Entraram nos países do Magrebe como árabes, mas sim como muçulmanos, levando uma mensagem de uma missão monoteísta Muhammadiyah.”

o Sr Hamish acrescentou, num artigo intitulado “Os berberes  os quais têm arabizar o Marrocos”, tendo “Levado a história do país do Magrebe de forma real ensinando que o arabismo para os marroquinos nunca foi uma exigência étnica ou mesmo nacional. Sendo considerado como uma referência civilizacional islâmica, adotada desde o início e que abraçaram. 

Criando estados e inovando com uma linguagem de referência e de  herança e cultura distinta ”.  Apontando que“ a identidade árabe islâmica do Magrebe faz parte de uma grande parte do trabalho das tribos bárbaras, como tem sido o caso dos persas, turcos, curdos e outros. ”

O pesquisador Bensalem Himmich assegurou que a linguagem e a conversa decorre da arabização não ultrapassar seus limites, uma vez que não é o resultado da independência de Marrocos. Uma sequência real da transfusão histórica, da força do retorno da arabização ao seu estado original, seja sua origem,  depois do afeto em termos da exclusão por parte do colonialismo, protetor francês. "

Definindo o termo barbárie, ou seja, os habitantes da planície e acidentada , como pretende a maioria dos historiadores muçulmanos e estrangeiros, confirmado pelo lingüista argelino (cabila), Rachid Benaissa ... a barbárie é uma mancha de Sanhaja, as Mssamdaa de Zanatah e os zayyanitas, criando estados islâmicos e arabizando o Magrebe. 

Tal barbárie decorre ou ainda da incidência de estudiosos, de juristas e escritores brilhantes e eles também que arabizam o Magrebe, e esta é a sua afirmação revelada com evidências e provas.

Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário, Rabat, Marrocos