Marrocos aperta sobre as capitais europeias em torno dos negócios
Uma nova abordagem da diplomacia marroquina retoma as relações com os europeus. Depois de muitos anos de prudência, nas relações exteriores do reino, tendo em vista a questao do saara marroquino e a integridade territorial como pontos de alteração, em razao disso, o ministro marroquin fala em travar batalhas sem precedente, separadas para com o "velho continente", partindo do leste a oeste, no quadro de um jogo de interesses comuns.
A diplomacia marroquina envolve um presa de acirradas disputas com a Espanha, a Alemanha, além da precedida atos, fortes confrontos com a Holanda e a Suécia, entre outros, a dualidade da questão do Saara marroquino, além dos direitos humanos, denunciando qualquer forma de interferir terminantemente nestes assuntos delecadas.
O ministro marroquino tratou de uma situação de confronto direto com muitos adversários, ultimamente com a Alemanha, chamando to govenro a nao dialogar com a embaixada alemã, além da Espanha, bloqueiando as passagens para com as duas cidades ocupantes de Ceuta e Melilha, travando uma crise, chamando a um diálogo conjunto.
Tal situação pode prejudicar o caminho de dialogo com a Europa. Uma vez que o ministério marroquino chama para apoiar uma solução das relações com Teerã, acusado de financiar e treinar os membros da Frente Polisário, mantido neutro na recente crise do Golfo, cujo controle e equilíbrio da situação depende do apoio deste paísess europeus.
Hisham Moatadid, um professor investigador das ciências políticas, sublinhou que “as respostas diplomáticas de Marrocos a alguns países europeus, no contexto de vários dossiers, são directamente relacionadas com a soberania ou assuntos internos, traduzindo a posição do rigor de Rabat na gestão da sua política externa, longe da lógica da subordinação política ou de relações desequilibradas entre os países”.
Acrescentando que "as posições diplomáticas de Marrocos provam a relutância no sentido de estabelecer relações políticas e diplomáticas fortes com capitais europeias, carecendo de um sentido responsável e sério em relação ao respeito total da soberania e identidade de Marrocos, longe dos cálculos tradicionais baseados nas percepções históricas e coloniais transcendente."
O professor Al-Marrah residente no Canada considerou que tal abordagem diplomática insere-se no quadro de uma visão clara de Marrocos, adoptando ao nível da sua política externa uma posição crítica, no ambiente regional, com respeito aos seus valores da política de boa vizinhança e de cooperação positiva, para com os países da União Europeia, em pleno respeito dos princípios soberanos e dos pilares tradicionais dos Estados.
Finalmente o professor concluiu ao dizer: "Os limites de lucros e perdas a médio e longo prazo influen neste novo desenvolvimento, cujo pensamento tradicional transcende, perante algumas capitais europeias, sob a hegemonia ideológica de forma radical, tendendo fora da história e longe da realidade e dos desenvolvimentos internacionais e regionais. "
Lahcen EL MOUTAQI
Professor universitário, Marrocos