Evolução, inteligência e justiça social

O mais básico da inteligência, e não apenas da espécie humana, é a capacidade de detectar perigos ou ameaças à vida, tal como predadores e parasitas. Em outras palavras, de reforçar e ampliar a margem de segurança, de sobrevivência individual e/ou coletiva.

Pois a luta pela justiça social se consiste justamente no que é mais básico e universal à inteligência ou adaptação, nessa busca pela minimização de ameaças ou perigos às nossas vidas, primeira e principalmente, pela detecção de predadores e parasitas humanos, reconhecendo-os como os maiores obstáculos para a evolução moral, filosófica/existencial e intelectual de nossa espécie, que só será possível pelo caminho da paz, da harmonia, da fraternidade e da verdade.