Tunísia e o processo de reconhecimento do saara marroquino
Sr Moncef Marzouki, o ex-presidente tunisino foi perguntado sobre o assunto do saara marroquino. Ele é um dos defensore da União do Magrebe Arabe. sua resposta foi ligado com os direitos humanos.
Considerando do ponto de vista dos direitos humanos, uma forma de resolver os diferendos. Considerando-os como uma plataforma importante para os países africanos, apostando ainda no sentido do reconhecimento da legitimidade e justifição da possessão histórica e cultural em termos dos bens materiais e imateriais, tudo isso é numa questão da integridade territorial, como o caso do reino de Marrocos que defende a integridade sobre o seu saara.
“Os Direitos humanos são os requisitos de reconhecimento do poder humano sobre as questões políticas", interrogando o político sobre: “Como se pode excluir os direitos dos sarauís, uma vez eles constituem os mesmos, filhos do Saara marroquino?”
Sf Marzouki acrescentou, num artigo na sua página oficial do Facebook, que dirigia aos seus “irmãos do Magrebe em geral e aos saharauis em particular” como um homem que “passou a vida a sonhar, a procurar, a trabalhar e a lutar por um Magrebe unido, em prol do espaço árabe, sem fronteiras, cujos ideias e bens pertencem a eles. ”explicando ao perguntar:“ Como se pode esperar, ainda mais que fronteiras fiquem fechadas com mais tempo , cuja fragmentação e desmontagem atende apenas ao desmontador ”
O ex-presidente tunisiano acrescentou no seu panfleto: “Não há solução hoje para todo o povo do Magrebe, si continua passível, sem uma verdadeira reconciliação entre os regimes argelino e marroquino, trabalhando no sentido de direcionar os crescentes fundos de armamento para a educação e saúde , salvando milhões de jovens do desemprego , proporcionando o calor e a vida, invés de mais cadáveres que conhece a União do Magrebe, pela falta de ação a exemplo das Décadas perdidas ”.
Sr Marzouki sublinhou a dizer que "não existe uma solução realista para os irmãos saharauis sem pensar a preservar os seus direitos no contexto da união social e econômico de Marrocos. Trata-se da nossa única esperança para sair da dependência e da pobreza, ou seja, exercer o pleno poder desses direitos num país, cujos três círculos: a pátria da autonomia, a nação marroquina e a pátria do Magrebe. "
O político tunisino concluiu ao deixar esta frase: “a soberania marroquina sobre o seu território saharaui é algo conhecido da noite ao dia que amanhece!.
Lahcen EL MOUTAQIProfessor universitário , Marrocos