Direcionado ao escritor

Escrever algo novo merece uma folha branca. Não de idéias, mas de espaço, porque a ocasião merece. Então precisamos escrever. Nada muito grande e nem pequeno, sendo suficiente basta. E mais, tem que estar de acordo com o contexto, para não sair o seu real objetivo. E como agora explicado, começa a ladainha.

Desenvolver a escrita é assumir um papel importante, pois cada escritor tem uma forma particular de redigir seus textos. Ele não pode esquecer as palavras e nem a pontuação a ser usada. Seu texto tem que estar dentro de uma linguagem concisa, contextual e plena de entendimento. Por isso tem que dominar a língua, explicar os fatos e dimensionar os seus limites quando estiver saturado.

O escritor pode escolher seu humor, porque o leitor como crítico, ainda sabe separar o dono da obra referida. Mas se ele for de um tipo “sério”, o cara é um chato. Se for muito “alegre”, está querendo aparecer. E se for “quieto”, só podia ser sem graça. Se ele critica demais, um insensível. Aliás, os autores podem sim, escolher ser humor, mas haverá sempre alguém que não goste de seu trabalho. Então é preciso ser o mais exato possível, porque dentro de uma linguagem formal, o contexto se deve a boa argumentação. Apresentando assim, uma série de indícios que o classificam como bom ou ruim.

Todo caminho percorrido pelo escritor é direcionado apenas a um propósito; Objetivar com melhor e maior ternura a realidade pela qual se estende a leitura. Fazendo com que o entendimento seja alcançado a todos que o buscam. Desta forma o bom autor tem que ser completo. Não basta em meio a toda essa gente ser bonzinho, pois as pessoas querem diferenciais. E para ter isso, é preciso buscar com criatividade seu próprio público. O diferencial não faz com que todos o leiam, faz com que uma parte te admire. E é isso que todos os escritores deveriam pensar.