Todos nós somos pecadores
É triste constatar que, na grave crise mundial que a humanidade atravessa, e que não se refere somente à presença de um vírus, muitas pessoas estão reagindo de maneira arrogante e agressiva, limitando-se praticamente a retaliações políticas. Sem falar nas muitas iniquidades que continuam a ser praticadas até por autoridades (o parlamento argentino acaba de legalizar o aborto) e inclusive por conta da pandemia (como as violências que vêm sendo praticadas contra velhos, a Ministra Damares Alves fez mesmo graves denúncias no programa do Dr. Ives Gandra Martins, sobre fatos estarrecedores aqui mesmo no Brasil); e até a persistência da corrupção (tipo respiradores superfaturados e mesmo pagos mas não entregues ou entregues com defeito).
A humanidade perdeu o senso do pecado, que é a ofensa a Deus, gerando consequências espirituais. No materialismo prático em que hoje vivemos, não se pensa no aspecto místico dos acontecimentos. Nada vem por acaso, nem mesmo pandemias. E eu me lembro daquele ancião vestido de branco e caminhando com certa dificuldade numa Praça São Pedro vazia e silenciosa, numa noite meses atrás. Desolado, esmagado pela dor, ele entrou, ajoelhou diante do Santíssimo Sacramento e rezou em silêncio. Depois saiu com o ostensório e a hóstia consagrada nele inserida, e fazendo com o ostensório o sinal da cruz em várias direções, realizou a Benção Urbi et Orbi extraordinária, implorando a misericórdia divina.
Nas suas aparições recentes em várias partes do mundo, como Garabandal e Medjugorje, a Virgem Maria vem insistindo aflitivamente sobre a necessidade de orar muito, rezar o terço diariamente, e jejum, penitência, esmola, mudar de vida, deixar de ofender a Deus (dois dias antes de ser reconhecida a pandemia, uma pantomina no desfile carnavalesco aqui no Rio de Janeiro mostrou Jesus Cristo sendo agredido pelo demônio).
Agora, no último dia 16 de dezembro, o sangue de San Genaro, mantido numa ampola na Catedral de Napoles, não se liquefez. Quem conhece a história dessa liquefação, sabe o que prenuncia quando ela não acontece numa das três datas anuais. A Terra já começou a tremer na Itália e na Croácia.
Entendamos: todos nós somos pecadores, eu inclusive, é claro. O ser humano precisa voltar a ser humilde, deixar de se considerar seu próprio "deus", e deus mitológico, que pratica o mal. O verdadeiro Deus é o Amor infinito mas também é a Justiça infinita; este Amor e esta Justiça portanto se harmonizam. Deus, por seu imenso Amor, dá todas as chances possíveis à humanidade; mas chega a hora em que a Justiça Divina tem de agir.
(Imagem da ampola com o Sangue de São Januário)
É triste constatar que, na grave crise mundial que a humanidade atravessa, e que não se refere somente à presença de um vírus, muitas pessoas estão reagindo de maneira arrogante e agressiva, limitando-se praticamente a retaliações políticas. Sem falar nas muitas iniquidades que continuam a ser praticadas até por autoridades (o parlamento argentino acaba de legalizar o aborto) e inclusive por conta da pandemia (como as violências que vêm sendo praticadas contra velhos, a Ministra Damares Alves fez mesmo graves denúncias no programa do Dr. Ives Gandra Martins, sobre fatos estarrecedores aqui mesmo no Brasil); e até a persistência da corrupção (tipo respiradores superfaturados e mesmo pagos mas não entregues ou entregues com defeito).
A humanidade perdeu o senso do pecado, que é a ofensa a Deus, gerando consequências espirituais. No materialismo prático em que hoje vivemos, não se pensa no aspecto místico dos acontecimentos. Nada vem por acaso, nem mesmo pandemias. E eu me lembro daquele ancião vestido de branco e caminhando com certa dificuldade numa Praça São Pedro vazia e silenciosa, numa noite meses atrás. Desolado, esmagado pela dor, ele entrou, ajoelhou diante do Santíssimo Sacramento e rezou em silêncio. Depois saiu com o ostensório e a hóstia consagrada nele inserida, e fazendo com o ostensório o sinal da cruz em várias direções, realizou a Benção Urbi et Orbi extraordinária, implorando a misericórdia divina.
Nas suas aparições recentes em várias partes do mundo, como Garabandal e Medjugorje, a Virgem Maria vem insistindo aflitivamente sobre a necessidade de orar muito, rezar o terço diariamente, e jejum, penitência, esmola, mudar de vida, deixar de ofender a Deus (dois dias antes de ser reconhecida a pandemia, uma pantomina no desfile carnavalesco aqui no Rio de Janeiro mostrou Jesus Cristo sendo agredido pelo demônio).
Agora, no último dia 16 de dezembro, o sangue de San Genaro, mantido numa ampola na Catedral de Napoles, não se liquefez. Quem conhece a história dessa liquefação, sabe o que prenuncia quando ela não acontece numa das três datas anuais. A Terra já começou a tremer na Itália e na Croácia.
Entendamos: todos nós somos pecadores, eu inclusive, é claro. O ser humano precisa voltar a ser humilde, deixar de se considerar seu próprio "deus", e deus mitológico, que pratica o mal. O verdadeiro Deus é o Amor infinito mas também é a Justiça infinita; este Amor e esta Justiça portanto se harmonizam. Deus, por seu imenso Amor, dá todas as chances possíveis à humanidade; mas chega a hora em que a Justiça Divina tem de agir.
(Imagem da ampola com o Sangue de São Januário)