O Marrocos e seus novos aliados
O grupo de Embaixadores de Paris saudou, nesta terça-feira, “as distintas iniciativas de paz lançadas pelo rei Mohammed VI, através da movimentação diplomáticas marroquinas, visando alcançar a estabilidade e a segurança numa região de importância estratégica para a Bacia do Mediterrâneo, bem como para a África e o mundo”.
Este grupo, que reúne geralmente embaixadores credenciados por Paris, além de muitos outros países estrangeiros, presididos por John Paul Carteron, sublinhou no comunicado esta iniciativa:
"A recente iniciativa de abertura de muitos consulados gerais de muitos países a Laayoune e Dakhla, constitui um ato pragrámtico de uma manifestação mais tangível e segura, visando o reconhecimento. Internacional, a identidade de marrocos, e a crença nas iniciativas do Reino.
Nesta ocasião, o grupo de Embaixadores de Paris revelou que a sua programação tem apenas o seu lugar na aproximação racional do ponto de vista de Marrocos sobre o seu territorio nacional, em termos de integração e reconhecimento do saara.
As principais razões decorrem dos planos dos investimentos nas infraetruturas das cidades saranianas, bem como nas instituições nacionais, organizações e associações de direitos humanos, refletindo as condições dos cidadões em termos de saúde, de segurança e melhores condições de vida, sobretudo na cidade de Laayoune e Dakhla.
A Dakhla considerada como “a pérola de Marrocos e farol avançado, base do desenvolvimento e da radiação africana, promovendo na zona o intercâmbio cultural, as trocas comerciais e a produção da economia marroquina”.
Finalmente, esta proposta do reconhecimento da integridade territorial pelos Estados Unidos, um força que só pode chamar os países africanos a manter uma relação diplomata, cujos membros do grupo consular de Paris, uma proposta que aprimora as conquistas de Marrocos, indo do oeste para o pôr do sol.
Lahcen EL MOUTAQI, Pesquisador universitário- Marrocos