A Polisário ameaça as Forças Armadas marroquinas face às medidas de dissuasão
A publicação da resolução do Conselho de Segurança da ONU tem atormentado as milícias, filiadas à Frente da Polisário, separatistas, levando a uma nova tensão na zona tampão, coincidendo com o fechamento da passagem da zona Al Guerguerat, por mais de dez dias.
Os elementos da frente da Polisário no sitio de Outlet Tazher, região de Al Aoussard fizeram um protesto, através do qual tentaram romper a cerca da fronteira, mas os membros das Forças Armadas Reais de Marrocos tentaram manter a situação com uma barreira inexpugnável contra as provocações separatista.
A missão da "MINURSO", presente no local para assistir as violações da Frente Polisário. Algumas fotos mostram alguns elementos em uniforme militar da missão da ONU, tentando separar as duas partes e acalmar a situação antes da situação sair do controle.
A missão "MINURSO" tenta controlar a Frente da Polisário separatista, durante algumas semanas, provocando uma guerra na região e arrastando as Forças Armadas Reais para violar o acordo de cessar-fogo da ONU.
Parece com todos os dados que a Argélia foi trás da nova escalada da Frente Polisário, de acordo com uma declaração de seu ministro das Relações Exteriores, Sabri Boukadoum à imprensa no domingo, comentando sobre os recentes acontecimentos, cuja "república fantasma" "pretendida ser membro da União Africana e ter a soberania total sobre o seu território."
As declarações do chanceler argelino vêm apoiar os movimentos da Polisário nas zonas tampão e na passagem de fronteira de Al Guerguerat, primeira posição oficial da Argélia que confirma o apoio deflagrada ao crime dos "bandidos" nas fronteiras da zona inflamada.
As repetidas provocações da Polisario contra os membros das Forças Armadas Reais irritam e provocam os marroquinos nas redes sociais. Os ativistas chamam "para agir com punho de ferro nas mãos de sabotadores e das agentes mercenárias, como exemplo para todos aqueles que provocam ou atacar a unidade e os interesses de Marrocos."
Outro comentarista sobre as fotos provocativas sublinha ao perguntar sobre: "O que o Marrocos espera com tais ações? Tem que lidar com firmeza e erradicar esta doença, porque são cada vez mostrama ousadia contra a legalidade e as forças de segurança nacional, como noticia toda a imprensa nacional.
Quem transgride o fio de ferro deve ser preso e levado à justiça, como exemplo da Espanha face aos bascos".
Comentaristas marroquinos destacam ainda a necessidade de Marrocos intervir, após a emissão da resolução do Conselho de Segurança da ONU, depois de ter vasculhado as zonas tampão e a passagem de Al Guerguerat, cujos " bandidos aumentam a confusão e a tensão, prejudicando os interesses econômicos do Reino e da Mauritânia, bem como de vários países africanos."
Lahcen EL MOUTAQI
Pesquisador universitário- Rabat, Marrocos