A Polisário, mobilizar contra o consulado do Reino

A frente da polisário abre frente na Espanha. apesar da derrota ao tentar mobilizar, um grupo considerado elementos da "Polisário", contra um escritório da representação marroquina a "Bilbão".

Faz duas semanas, a voz chegou ao seu limite, sobretudo nos últimos dois dias, lançando uma sombrosa notícia sobre a cena no quadro da mídia basca, uma grande campanha da mídia armada, contra o Consulado Geral do Reino, obra de algumas fotos dos imigrantes marroquinos que pretendem passar noites escuras, frente a esta dita representação diplomática.

Referendo a uma fila de imigrantes, organizada para obter os números de série com vista a tratar de serviços ou trabalhos administrativos de passaporte entre outros, a agendar para o dia seguinte.

O aparelho mediático basco propaga notícias, cujos artigos cobiçados contra alguns artigos ou notícias dos membros da comunidade marroquina, revelando em termos concretos estas manobras, sob as instruções da frente, agindo sem nenhum moral ou ética profissional, desrespeitando assim um trabalho jornalístico, honesto e integra, que virifica qualquer publicação antes de qualquer ato ou notícia.

Sendo foi bem claro, antes desta publicação, cujo título a hostilidade contra Marrocos e sua soberania, um verdadeiro preconceito, evidente perante esta questão da multidão de manifestação contra a soberania de Marrocos, depois de região del Basco, deixar de alguns separatista ter equipamento, organizar aglomeração de multidões, com uma idelogia separatista, sem importância ou legitimidade, a não ser as próprias razões de prejudicar e propagar a propagação do vírus "Covid 19", sob uma segunda onda, cujo impacto parece na vida pública dos cidadãos.

Por outro lado, tais defensores do separatismo posicionados em frente à sede do Consulado Geral a "Bilbao", sem dúvida se fracassaram literalmente, por não obtiveram uma resposta desejada, uma fraqueza em termos da organização, porque logo o seu foco mudado, repentinamente, devido a incapacidade de lidar com lógica e da temática dos interesses dos separatistas, polisário, enfrentando uma série de críticas da pátria, Marrocos, a qual eles pertencem.

O que de fato desvenda a manobra da "Polisário" sem mudar da estrategia da política de Marrocos, passando de um fracasso a um outro, de região tampão a um grande reduto, partidários da tese da dissociação para as constantes provocações contra as instituições oficiais do Reino.

Para ser mais preciso em palavras e esclarecimento de informações, quem é atacado com isso, são as crianças, filhos do Saara, leais à pátria e ao monarca, seja um espelho das mulheres verdadeiras representantes do Marrocos, perante o nosso vizinho do norte, submetida a alguns ataques dos inimigos da pátria, em ocasiões diferentes, uma das últimas quando foram homenageiadas as mulheres saarauis marroquinas na margem do dia internacional em presença da embaixadora marroquina, Karima Beniish.

Além disso deve lembrar da iniciativa histórica de Marrocos, capaz de ligar a ponte entre a Câmara de Comércio, de Indústria e Serviços da região de Agadir para com o Basco, envolvendo a seriedade e a firmeza do Marrocos, seu compromisso para com as questões dos imigrantes marroquinos, ampla preocupação e influência de seis principais cidades, com dezenas de cidades afiliadas.

Seja um saaraui que ama Marrocos e defende seus interesses supremos, como a Cônsul Geral “Fatiha Al-Qamouri”, face ao grande desafio dos dirigentes da Frente, mas até contra os benfeitores de algumas entidades estrangeiras, hostis à unidade nacional e instigadas com os ricos meios, dinheiro e poder de pressão em todas as ocasiões, uma vez que o Marrocos não se submete a chantagens nem se discute sobre uma questão fatídica de quase meio século.

Tais artigos publicados sem dúvida complica seus interesses, sobretudo os imigrantes marroquinos que sofrem pela falta das administrações, consulados, bem como os desafios desta pandemia, agendo com fe, firmeza e democracia, preocupando-se em escrever sobre algo vazio, inútil provocando as pessoas para enfrentar as administrações e as delegacias nacionais e espanholas, encarregadas de tratar por exemplo das questões de residência.

A título de exemplo , somente para obter um encontro tornou-se algo impossível, uma das sétimas das coisas também impossíveis, abrindo as portas às máfias da corretagem e extorsão, envolvendo os advogados e intermediários, infelizmente, algo que deve ilimiar, um elo, em troca, dos dispositivos daqueles que pretendem renovar os documentos de residência, após algumas tentativas que o levam e infuenciam.

Hoje, tornou-se a preocupação, a mais importante para os estrangeiros ficar no solo espanhol e ter a renovação do documento, e só para marcar um encontro, tem que desembolsar entre “180-200”.

A pergunta é onde está a sociedade civil e as mídias? Onde estão os pedidos dos governos local e central, visando a superar esta crise, batendo com a mão de ferro os separatistas, a favor dos imigrantes e pessoas honestas que buscam a renovar seus documentos e as autorizações de residência?

Mas quando se trata de uma instituição marroquina, alguns manobras saiam como cogumelos para subestimar todos os esforços dos serviços consulares, dos centros e missões, destacando os artigos e manobras de alguns separatistas imparciais, atribuindo uma situação dos cidadões ao projeto da integridade territorial, o que dever ser objeto das delegacias da Polícia Nacional Espanhola, e não das consultas de seus cidadãos e naturalizados.

Deixando estrangeiros à margem de gangues de extorsão, traficantes objeto de coleta de impressões digitais, por parte das autoridades locais .

Finalmente, os dados demonstrados, através do jornal “Heba Press” explicam o número de trabalhadores registrados nos serviços de imigração espanhóis, não ultrapassam os 50 empregados nos melhores casos, o que significa que o número de estrangeiros é muito mais de centenas e milhares de diferentes nacionalidades, provocando os centros consulares, desafiando o Marrocos sob o terreno espanhol, tratando então das centenas de marroquinos, pertencentes apenas a cinco Cidades ou mais!

Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário, Rabat, Marrocos

ELMOUTAQI
Enviado por ELMOUTAQI em 26/10/2020
Código do texto: T7096886
Classificação de conteúdo: seguro