Questão da renda política no Marrocos

Conforme se disse o que falta a pessoa desnuda, responde o anel, tal dito popular, aplica-se ao governo marroquino, uma vez determinado o prozo das eleições no próximo ano, face á situação catastrófica da pandemia de Corona, parece que tais eleições constituem a solução dos problemas que o país travessa em todos os domínios económico, social e sanitários.

Bem como da política, uma vez que o ano 2020, indicado como o ano da relação com os políticos e os cidadãos, reconciliando-se no sentido de reduzir a taxa de abstinência, razão do fracasso dos dois mandatos anteriores, como efeitos negativos sobre o padrão de vida dos marroquinos, da classe média encolhida, devido aos altos preços sobre todos os produtos necessários de vida, bem como da liberalização dos preços do petroleo.

O Marrocos não é um país rico e também não é um país pobre. Podendo garantir uma vida digna a todos os cidadãos marroquinos se de fato a democracia tem sido implementada pelos partidos, fortes com um programa que atende aos cidadãos sem os slogans e propagandas enganosas.

Estas competências marroquinas disponibilizadas só podem ajudar, se fossem em prol dos assuntos na vida do país. ”contra aqueles que esperam e vivem da renda política para garantir a situação financeira, sendo uma falha na vida pública, no meido disso como se pode gerir a coisa pública?

Se o Reino estiver unido em seus esforços de cidadania, verá um crescimento constante em todos os aspectos da vida, levando a prosperidade para todo o povo.

As próximas eleições devem ser fundamentais e baseadas em regras sólidas contra eventual pandemia de Corona, após um possível desaparecimento incial, resultado de um novo Marrocos, fortalecido com mentalidades civilizadas e modernistas dos partidos e das fileiras competências nacionais, como caso dos engenheiros do Estado, cuja experiência de campo, com assuntos de gerenciamento, bem como da plataforma da gestão da cidadania e das necessidades públicas.

As próximas eleições devem ser dos políticos, reconciliadores dos cidadãos e do dia da eleição, a ser como um casamento nacional dos partidos competendo com uns programas, e não com os slogans de comércio e de religião, objeto de fatos materiais, uma vez a eleição ocorre em circonstáncias difícis, uma catastrofe para a dimocracia, se muitas compulsões provocam o contrário e abster-se das eleições.

As eleições próximas 2021, podem atrair cidadãos para votar, as vezes a realidade da Corona virus pode forçá-los, razões e motivos para pensar no dia da eleição no sentido de encorajar os cidadãos a votar, sem relutância nem isolamento dos membros no momento da contagem dos votos, com respeito ao artigo intitulado

“Ao adiar as eleições, não melhorar o nível de vida, para quem não vota, não protesta conta de água e luz ou de reclamações sobre os impostos. Tal objetivo do cidadão importa a assembleia ser responsável do direito constitucional que respeita o direito ao emprego e a moradia.

Por outro lado, a situação no país criticada em todos os setores, devido a esta crise sem precedentes na história do Marrocos, um ano negro para todos os marroquinos, a pandemia de Corona acrescenta-se uma estação seca, necessitando tomar a decisão de eleições no próximo ano, o que se semelha ao infarto que o país reconheceu, com o falecido Hassan II, razão para o trono concordar com a oposição.

Tratando na época do governo chefiado pelo falecido Youssoufi, coincidindo com o início de um novo Marrocos, recuperado em vários domínios até o ano de 2011, lembrando do "fato" Primavera Árabe, a mentira do partido islâmico na gestão dos assuntos do país.

O Marrocos experimentou várias situações, com as quais as condições dos marroquinos retrocederam, por isso, nesta esteira da pandemia Corona, tratando-se de um guerreiro que precisa de descansar e facer uma auto-avaliação, pensando nas regras sólidas, mecanismos e ferramentas capazes de ajudar no novo Marrocos, sobre a revisão da constituição para superar os lapsos de tempo, par um governo de competência nacional. Qualificado para atender a missão futura, além de fixar os prazos da formação do governo.

Finalmente as regulamentações nacionais consistem nas estruturas de classe dominante,bem como das competências nacionais como os engenheiros, grados superiores, parentes de líderes partidários que vivem da renda política, cujo governo atual tem encerrado o seu mandato Tais medidas suscitam para um governo de competências nacionais voluntárias ter um trabalho sem compensação e, assim, manter as despesas do governo e do parlamento poupadas até que a situação seja resolvida, e uma vez as eleições realizadas, e tudo isso do interesse dos partidos e do país, vencedores da situação catastrófica a travessar

Lahcen EL MOUTAQI

Professor- universitário, Rabat, Marrocos

ELMOUTAQI
Enviado por ELMOUTAQI em 25/10/2020
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