Partido argelino: proposta de liberar a refém francês no Mali
O partido político argelino alertou, sábado passado, sobre a liberação de terroristas no Mali em troca de uma refém francês, dias atrás, o que constitui uma "ameaça" à segurança nacional da Argélia, que conta com uma longo fronteira no sul com os países africanos.
Tal notícia veio através um comunicado do partido do movimento " da Construção Nacional", liderado pelo ex-candidato presidencial Abdul Qadir bin Quraina.
O movimento tem dito que "as notícias tratam sobre mais de 100 prisioneiros dos terroristas libertados no território do Mali, em troca da liberação de uma refém francês".
Acrescentando: "Se foi confirmado tal assunto, diferentes interrogações serão levantadas sobre as ameaças à paz e segurança argelinas nas fronteiras dos países do Sahel-saara, bem como em toda África Subsaariana."
Se a reforma política democrática constitui um dos mecanismos importantes na busca de estabelidade, tornando-se capaz de abrir o espaço as ideias criativas sobre os estados, ao invés de continuar a provocar agravando a usurpação do poder e manipulação as forças regioniais!
Para alguns partidos ou indivíduos destes países africanos alcancer o poder representativo, ou centros administrativos, permite uma tomada de decisões, visando as metas e objetivos dessas reformas, tanto quanto a política como dos políticos em geral, não somente na aplicação da filosofia intelectual, mais também dos conceitos filosóficos da gestão da coisa pública.
Baseando-se sobre esta Selecção e gestão dos assuntos do Estado, bem como das instituições e do princípio da rotatividade sobre a responsabilidade partidária ou comunal, em relação ás outras instituições que dependem de vários sistemas de votação e seleção, em função da natureza do conflito que oponha os países do norte da Africa com Argélia em torno do Saara ocidental, cujo apoio da Polisário, grupo separatista proclama um país no saara de Marrocos.
Para o Marrocos, um país diverso, admite as opiniões divergentes em prol do bem comum, não para enfrentar os adversários com vingança, constituindo uma franqueza da dolorosa verdade, mas sim para enfrentar e determinar o desequilíbrio de alguns sectores económicos, sociais ou mesmo políticos.
Qualquer questão contraria a soberania nacional de Marrocos, a igualdade de direitos e deveres, não pode levar ao alcance da justiça social, mas ameaça a paz na região e a reforma democrática. Contra qualquer competição corrumpida do gozo de viagens ou de aumento de compensações, misturando as cartas em termos de democracia e de reformas defendidas pelos partidos ocidentais. O que é inconsistente entre si através de palavras tranquilizadoras, e atos assustadores!
Tratando de uma abundância de slogans e demandas sazonais que decorrem de uma lei eleitoral, refletindo sobre as reformas, no âmbito das disputas políticas apenas para se posicionar nos conselhos representativos e ganhar cargos oficiais e importantes.
Finalmente esta contradição deve desvendar a pratica da maioria dos slogans da maioria dos partidos políticos, que visam através de tudo isso uma política eleitoral manipulada no meio da resolução de disputas!
Lahcen EL MOUTAQI
Pesquisador universitário- Rabat, Marrocos