O Conselho de Segurança, América e Rússia em guerra motivo o Saara marroquino
Esta útlima semana, o Conselho de Segurança da ONU que se reuniu se transformou em uma arena de guerra feroz, procurando impor um estado de hegemonia sobre as forças, atuantes, e de acordo com as fontes muito especiais junto ao jornal "Heba Press", cuja colisão se agravou entre os Estados Unidos e a Rússia, país do Vladimir Putin, considerando o conflito do Saara marroquino, desde o mês de outubro e em relação a outros meses passados, na arena da síria e Irã.
Não é surpreendente que os representantes dos países americanos e russos envolvidos numa guerra feroz com o objetivo de conter o Saara marroquino no nível do Conselho de Segurança da ONU, cuja administração americana procura uma via para a sua hegemonia sobre o resto do mundo, único responsável do projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU.
Uma vez a administração russa procura também ampliar a sua presença internacional para envolver a questão perturbada no contexto de redução do papel americano.
Espera-se que o Saara marroquino envolve neste mês de outubro sob o impacto da dissonância, das visões e contradições das percepções, críticas, à luz da suspensão do processo político para nomear um novo enviado da ONU que sucede ao Horst Köhler. indo para alimentar o conflito entre os lados americano e russo.
Tal administração americana continua a procurar uma forma de concretizar o seu desejo em termos de conceder tempo, suficiente e liberdade definitiva ao Secretariado-Geral das Nações Unidas para escolher uma nova pessoa, para liderar o conflito em torno do processo político, alcançado o mandato de "MINURSO" num período de um ano, cuja administração russa apoia o processo de censo.
A questão de manter a pressão, do Presidente do Conselho de Segurança da ONU, da proposta americana, para renovar o mandato da missão em prol de paz, por um período de seis meses, levando o Secretário-Geral das Nações Unidas, Antonio Cuterres, na vanguarda do processo, obrigando todos a assumir a responsabilidade, perante o conflito, percorrendo o caminho do Horst Kohler, buscando a nomear um novo enviado dentro do prazo de Seis meses, ocupando o mandato da missão da ONU para o Saara marroquino, uma trazer um novo ritmo ao processo. Além disso, é melhor propor uma renovação, que pode contribuir no sentido do plano do saara marroquino, trazendo uma nova prespectiva ao conflito regional.
Os observadores acreditam que a presidência da Rússia no Conselho de Segurança da ONU vão contribuir a reforçar os poderes, sobretudo na África do Sul, eliminado qualquer fato que influencia tal processo de crises dos estados, podendo mudar alguns conceitos e terminologia da nova resolução da ONU, considerados até então como soltos e interpretáveis.
Insistindo sobre a resolução do conflitos regionais em termos de "pragmatismo e realismo" contra qualquer situção conflictual, longe da velha política, envolvendo uma nova dinâmica que visa colocar o conflito no caminho certo.
Tratando de outros separatistas, referendo a um confronto franco-americano, seja o primeiro o controle da questão, dos delírios da Rússia que tenta colocar na frente, não somente a administração americana que apóia o Reino de Marrocos, mas sim as contradições entre as partes, claramente visíveis em torno das questões regionais, como o caso do dossiê sírio e iraniano.
Finalmente, mostrar a verdadeira imagem da hegemonia americana, em detrimento das partes inferiores, contra a contribuição dos unionistas que consideram o papel das Nações Unidas.
Face aos observadores que acreditam na pressão americana a favorecer do dossiê, permitindo que muitos assuntos estejam aprovados, embora sejam contra a vontade do Presidente do Conselho, da Rússia, podendo ir como de costume para se abster de votar a resolução sob a bandeira de falta de consulta e desequilíbrio da proposição.
Lahcen EL MOUTAQI
Professor universitário, Rabat, Marrocos