Saara marroquino diante dos planos da Frente e Argélia
A questão do saara marroquino levanta debate a nível nacional, continental e internacional. A fileira dos ativistas do lado da integração cada vez mais desafiam os separatistas dentro e fora das fronteiras. Uma vez esta questão da integridade e do respeito da soberania do reino de Marrocos tornou-se algo sagrado, inaceitável, sem ameaças ou provocações dentro e fora das fronteiras.
Sr. Boukhreis Mohamed, ativista e defensor dos direitos dos sarauís, considera que este problema da frente inventado deve ter uma leitura política aprofundada, resultado de uma conspiração estrangeira, incapaz de resolver seus problemas internos, acumulados e fora de controle.
Referendo a juventude sarauí nos campos de Tindouf, sudeste da Argélia, tornou-se um instrumento o mais ousado e corajoso dos últimos anos, ao tentar expressar o seu ponto de vista sobre esta questão de longa data, apesar da repressão e das portas fechadas rumo a uma solução internacional.
O avanço contra o impasse do acordo internacional impede uma solução política acordada, cuja Argélia, suportadora da liderança da Frente, obstrui todas as iniciativas da paz e estabelidade.
Uma vez este conflito de longa data ameaça a segurança da região, bem como os países vizinhos, inclusive a região euro-mediterrânica, temendo uma guerra, que prejudica seus interesses e sua segurança nacional.
Sem crime ou repressão em detrimento dos interesses do movimento da frente polisário, mobilizada no sentido da zona de Guerguerat, pretendendo construir um porto Belmheriz, a cerca de 65 km de Guerguerat. Um porto em fase de conclusão, ponto estratégico entre o Marrocos e seu fundo africano, interpretado segundo o dito popular, como um prego no caixão da frente.
Trata-se de um forma de cortar o caminho de Argélia e seu instrumento Polisário chegar ás ondas do Oceano Atlântico .
Anota-se ainda neste senido que a frente não tem tomado nenhuma opção ou decisão para dirigir-se a Guerguerat e bloquear a passagem comercial, entretanto muitas propagandas do dentro de Tindouf e, por meio de contato com ativistas integrantes do movimento da liberação e filial ao instituto defensor dos sarauí, levanta hipóteses de levantar as armas e guerrear contra o Marrocos.
Tais informações da mobilização da facção no sentido da zona Guergarat, parece indicar o estabelecimento de um acampamento, e impor um estado fora da legitimidade internacional.
Por outro lado um pretendido representante da Frente na França, propaga através de um canal francês que a marcha rumo a Guerguerat se aproxima para encerrar a passagem da fronteira, parte dos civis saharauis e parte das forças da frente.
Tal declaração do dito representante da Frente, diplomata expressa as intenções da liderança da Frente Polisário, em termos de promover uma reação contrária ao direito e regras internacionais e da soberania de outra parte, deixando a região em estado de insegurança, com se disse estar a trinta centímetros ou de um pé de uma guerra, irrompendo a passagem e a fronteira. O que equivale, finalmente a declarar a guerra ao Reino e, assim, violando o acordo de cessar-fogo pela frente e a Argélia.
O Marrocos chama para as partes assumir a sua responsabilidade e as consequências, conforme o Artigo 51 da Carta das Nações Unidas, por qualquer desrespeito do direito e da ameaça as fronteiras e por qualquer ataque ou perigo e ameaça de outra parte.
Lahcen EL MOUTAQI
Pesquisador universitário, Rabat- Marrocos