O ensino na época de "Covid-19", "distanciamento físico" e a aprendizagem presencial

O desafio da crise sanitária, sob o titulo vírus Corona, obriga cada um de nos a interrogar sobre este sistema, se o fim do impacto digital sobre o mundo escolar tem resultado ou permanece no início de sua constituição?

Como a epidemia oculta, influencia, ou seja ser algo muito fraco, motivo da incapacidade de comunicação direta, dos diferentes partes envolvidas no processo de aprendizagem educacional? , se por fim o distanciamento social e fisicamente afeta o andamento do processo e da interação de todas as partes?

É algo perplexo a decidir. A confusão pode ser legítima se o indivíduo ou o grupo está enfrentando discursos ou uma pandemia que não podem tratar instantaneamente, como o caso de um tsunami repentino, de um terremoto ou de um vulcão, assim conclui-se que este tipo de pandemia pode ser previsto com antecedência, conforme um plano bem planejado, posto em prática, podendo superá-lo, como os exemplos do Japão e dos Estados Unidos da América, excelentes exemplos a examinar. Prontos e preparados por meios disponiblizados para superar este tipo de dificuldades e emergências sanitárias.

Considerando-se que a política é a medida do possível, não resolve os problemas, porém permite uma visão estratégica e clara, um planejamento estratégico, podendo levar em conta todas as variáveis. interrogando, se o Ministério da Educação Nacional, junto com todos os componentes do governo, tem um plano claro, diante de um estreante g epidemia global, "Covid-19"?

O Ensino e apreendizagem constitui um processo comunicativo direto, cuja língua por si só, insuficiente para definir seus parâmetros. Uma vez faz a interação direta, e contribui com as duas pontas do processo de aprendizagem educacional sendo um lado de uma mesma moeda, aluno /professor.

O conhecimento e as palavras chaves estão sobre o caminho, como disse Al-Jahid antes; o mais importante é como comunicar e levar a palavra para afetar a outra parte, o mais rápido possível. Talvez os métodos de aprrendizagem de conhecimento e comunicação cognitiva sendo os principais, que distinguem a educação escolar de outros ensinos. As ações do professor, suas pausas, sua linguagem corporal, assim como do aluno, direta e interativamente, constituem sem dúvida a questão a mais importante, questão da educação presencial, na qual todas as partes interagem, celebrando o seu contrato didático, implícito ou explícito: ao interrogar sobre, o que fazer quando alguma circunstância se impõe à educação a distância? Ou ainda, (anotando que não se realiza a educação à distância, se não digamos ensino à distância, uma vez uma política de diferenciação sem fundamento. atuando de forma (distante) sem a fórumla da presença comunicativa, direta com o tutor?

Freqüentemente, pretende-se um grande alvoroço sobre a necessidade da digitalização e virtualização do novo ensino, talvez considerado como uma alternativa, capaz de alcançar os países desenvolvidos, mesmo se eles constituem uma questão de muitas falácias, porque os países mais prestigiados no campo da educação não compensaram a 100% a educação a distância em relação á educação presencial.

Anota-se também que a educação a distância é apenas um complemento à educação presencial, embora não seja menos importante do que outro, como o caso de várias regiões da Austrália, onde a grande divergência entre as regiões impõe este tipo de educação (a distância ou presencial), em relação aos níveis superiores, devido ao domínio da língua, da leitura e escrita.

O ensino a distância, e o melhor uso do conceito de comunicação educacional a distância, é nada mais do que um novo componente do processo de aprendizagem educacional, isso requer familiaridade com suas técnicas desde o enquadramento dos professores primeiramente, até constituir um base de um novo contrato sem que o conteúdo esteja o núcleo do processo educacional, nem da interação cognitiva, como base do aprendizado, por meio da familiaridade com as modernas tecnologias de comunicação que afetam a trajetória dos alunos nesta época, reduzindo o conteúdo educacional em muitos materiais, aguçando a memória.

Com isso, pode-se ganhar muito tempo e esforço, ajudano os inadimplentes e apoiar o superior noutros matérias, fortalecendo, a partir daqui o dialogo, importante dentro do sistema educacional, sem o considerar como uma mera solução momentanea para administrar a crise antes que a situação volte ao seu antigo hábito.

Muitas coisas vão mudar inevitavelmente, mais cedo ou mais tarde, após o fim de "Corona": a maneira de lidar com o conhecimento, uma forma organizadao para se comunicar. Isso não será possível sem o desenvolvimento de meios técnicos e criatividade de forma que seja adequada à educação marroquina, porque tomar conhecimento e rever dos currículos e programas necessita de esforços como um todo, fundamentalmente, via todos os programas, materiais científicos de natureza prática, implementando os próprios conteúdos que não afetam a memória de forma incorreta.

Esperando que o negativismo não influe, tendo uma vontade política e real no campo de ensino e da educação, seja uma política consciente dos riscos do futuro, da educação presencial e da comunicação educacional virtual, diante das dificuldades do surto da crise sanitária que ameaça o mundo.

Este plano, pelo qual se sonha, não será alcançado, exceto com a mudança de mentalidades dos atores políticos, primeiramente, depois dos atores diretos no campo da educação, professores e supervisores, podendo enquadrar e atender, antes de envolver o aluno, no processo educacional futuro.

Lembro-se de como Bill Clinton contratou Stephen Covey, um especialista em autodesenvolvimento, para desenvolver um plano que visa a salvar a educação em seu país, e entre as razões de sua publicação no campo dos hábitos, os meios de mudá-los, fato pelo qual os hábitos se tornam uma ciência com técnicas, mas o estranho é que a educação americana em Seu alto nível como exemplo, centra-se sobre o fato de as novas gerações serem mais habilidosas, técnicas e conhecedoras do que as gerações anteriores, basear-se sobre uma revisão do sistema, um enfoque a exemplo de como a aprender, e não o aprendizado em si, o que deve ser facilitado, através do método.

Mudando a mentalidades, depois os currículos, reduzindo-os, focando sobre os resultados da avaliação, da questão urgente, sem incluir este processo educacional na sua totalidade, a avaliação dos habilidades em sua relevância em relação ás competências teoricas, ou mascrada sem um resultado satisfatório.

A educação marroquina, relacionada com este conteúdo de informação, parece dificilmente relacionado com os outros, um ou dois tipos de inteligências, seja a inteligência lógica e matemática, onde os cientistas conhecidos pela inteligência lingüística, os literatos em geral, ou outros tipos de menos importância, cuja inteligência espacial, a inteligência musical, a inteligência cinética, a inteligência ambiental, a auto-inteligência e inteligência social, esses tipos, tem papel na formação de músicos, atletas, artistas criativos e outros.

Voltando ao incremento da seção relacionada a testes e exames, quais são suas peculiaridades neste ano, época de "Covid"? O exame é considerado uma etapa importante e final no caminho de aprendizagem para cada época de estudo, com a qual se pode primeiramente avaliar o processo, as capacidades, as habilidades acadêmicas, e então como avaliar nossas competências nas disciplinas especializadas para conhecer, compreender e implementar.

As provas escolares têm suas próprias especificidades, cada etapa do ensino leva a um certo conhecimento e toda área leva a outra. Podendo ser a étapa do exame de bacharelado, com suas duas partes (primeiro ano e segundo ano), tratando de uma época decisiva nacional e internacionalmente. A pergunta é qual é a especificidade dos exames de bacharelado, nesta situação de "Covid-19"?

Podendo dizer que os alunos e estudantes deste ano vão passar por três provas, interligadas por um lado, e separados por outro lado. Um exame regular conhecido geralmente, cujos alunos habituados. Envolvendo um exame acadêmico e um desenvolvimento com uma prova dentro de uma sala e com observadores, seguido de uma correção e um anúncio dos resultados, tal assunto tornou-se algo normal entre os alunos, familiarizando com o ensino, por meio de diferentes plataformas de comunicação, designadas para esse fim pelos seus professores.

O segundo exame envolve a superação do medo da epidemia, sendo o candidato consegui durante o exame apreender sem as preocupações: a obsessão com o papel do exame e medo da epidemia que o cerca de todos os lados invisivelmente.

O terceiro exame, ligado a capacidade de adaptação a novas condições para os dois exames em conjunto: mudando a forma da sala, usar a mascara, medir a temperatura, manter a solução alcoólica e o distanciamento físico ... todos são questões urgentes que afetam o candidato internamente, podendo limitar as habilidades e atrasar os exames.

Novos desafios aos quais o candidato não se habituou e não conhecia o suficiente. O aluno enfrenta ainda mais um exame, então, a questão como tal aluno ou aluna pode superar essas três étapas? O Exame de Certificação que possiblita um diploma, caminho profissional e autogestão, em seguida, o Exame de Medo da Epidemia, conhecido como oculta, prova de integração. Mas a questão, o que deve fazer para superar essas dificuldades?

Sabe-se que as dificuldades educacionais, presentes em todo processo de aprendizagem educacional, do ensino à avaliação, superação,- classificação, o que facilita diante de todas as dificuldades, tendo em vista dois tipos de problemas: um tipo de acadêmicas, representado na leitura, escrita, conhecimento e descernimento, contra ás dificuldades de desenvolvimento relacionadas com o psiquismo do aluno e dos aspectos de percepção e assimilação, bem como das variáveis, advindas da infância do aluno, até de suas extensões.

Levantando neste campo duas dificuldades sobrepostas, uma afeta a outra, seus resultados aparecem nos exames de certificação. provocando uma nova dificuldade dos tipos acadêmico e de desenvolvimento, maneira de lidar com a nova situação que impõe distanciamento físico, os cuidados associados a se respeitar, a limitar-se a favor da liberdade do candidato.

Finalmente, os alunos do bacharelado do segundo ano vão conseguir superar essas dificuldades, com a união de todos, contro o perigo da doença mortal, dos alunos do primeiro ano ultrapassar as dificuldades do bacharelado, atendendo aos objetivos, conscientizar-se sobre os problemas que visam a integrar, como responsáveis do sucesso deste programa educacional.

Lahcen EL MOUTAQI

Pesquisador universitário, Rabat, Marrocos

ELMOUTAQI
Enviado por ELMOUTAQI em 07/09/2020
Reeditado em 07/09/2020
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