As Nações Unidas chamam para um sustento ás famílias mais pobres
As Nações Unidas chamam para disponibilizar uma renda básica para as pessoas mais pobres e vulneráveis do mundo, afetados neste período de contenção da pandemia de Covid-19.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento subinhou ainda no seu relatório, que a renda básica vai ajudar as pessoas mais pobres, 1,71 bilhão de pessoas em todo o mundo na pobreza.
O relatório do PNUD apresentou também um plano que formula os novos programas de proteção social e planos, durante esta crise da "Covid-19".
O relatório levanta a despesa total e os valores devidos para todos os diferentes cenários, anotando, no caso de Marrocos, os gasos mensais dos diferentes cenários podem variar entre 426,2 milhões, 1147,7 milhões e 1588,4 milhões de dolares.
O valor mensal estimado para cada pessoa entre 44,89 e US $ 120,88 dolares, tais despesas mensais representam entre 0,14%, 0,36% e 0,50%, do produto interno bruto.
Tal documento chamou da necessidade de implementar a medida "ajuda básica temporária", sendo uma renda mínima garantida acima da linha da pobreza, a fim de permitir que cerca de três bilhões de pessoas presas, por motivo da pandemia de contenção "Covid-19" possam vivir no mundo dignamente .
O Relatório da proteção dos Pobres e Vulneráveis nos Países em Desenvolvimento define uma renda básica, garantida por um prazo limitado, em referente a 2,7 bilhões de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza, seja 132 países em desenvolvimento, com 199 bilhões dolares por mês.
Este sustento básico, temporário, garantindo os meios para comprar alimentos e pagar as despesas de saúde e educação. Segundo o relatório, a renda básica intermediária de seis meses, por exemplo, requer apenas 12% da resposta financeira total do Coffid-19, esperada pelo ano 2020, seja o equivalente a um terço do que os países em desenvolvimento devem para o pagamentos de dívida de 2020.
Finalmente, tal relatório considerou que esta renda básica, temporária, constitui uma medida possível e urgente, devido a pandemia que se espalha a uma taxa de mais de 1,5 milhão de casos por semana, sobretudo nos países em desenvolvimento, onde sete em cada dez trabalhadores ganham a vida, trabalhando em mercados informais e não podem ganhar dinheiro se ficam em casa.
Lahcen EL MOUTAQI
Professor universitário- Rabat, Marrocos