Marrocos, ajuda a Africa na luta da Corona

O Marrocos, pelas instruções reais, (14 de junho), procedeu ao envio de uma assistência médica e paramédica a 15 países africanos.

Tal Programa real lançado, dois meses atrás, 13 de abril 2020, para cooperar com os países africanos no quadro da pandemia que preocupa os povos africanos.

Tal assistência em forma de ajuda humanitária visa a aliviar a situação sanitária, que afetou as populações mais baixas, sem assistência médica, uma prioridade máxima e principal. aos países em torno do mundo.

O Marrocos dirigiu para os países áfricanos, cerca de oito milhões de máscaras, 900.000 máscaras de proteção, 600.000 chapelaria, 60.000 jaquetas médicas, 30.000 litros de anti-sépticos alcoólicos, além de 75.000 latas de cloroquina e 15.000 latas de azitromicina.

15 países africanos do continente Áfricano são visados, como Burkina Faso, Camarões, Comores, Congo, Eswatini, Guiné, Guiné-Bissau, Malawi, Mauritânia, Nigéria, Níger, República Democrática do Congo, Senegal, Tanzânia, Chade e Zâmbia.

A leitura reflete os seguintes aspectos:

Esta ajuda destinada para os países da África marca uma nova estratégia marroquina, uma experência internacional, segundo os acordos e padrões internacionais.

Tal iniciativa de Marrocos desenvolvida contro, o vírus corona, ultrapassando a problemárica econômica estreita, num contexto complicado e difícil; deliberadamente alinhado aos efeitos desta crise sanitária, que tem um custo elevado em termos de vida humana.

O Marrocos, desde a primeira hora, mostrou-se pronto para ajudar de forma transparente, preocupado no sentido de manter as relações africanas, no primeiro lugar.

“A cooperação pragmática entre países africanos permite salvar algumas vidas”, ao contrário de alguns países, que criticam a “diplomacia secreta” e, às vezes, “subornada” aos outros valores, ou esconde por trás uma liderança regional ou continental ..

As relações marroquino-africanas tomam conta da iniciativa de Marrocos, que visam o fundo da África Ocidental, considerado como o primeiro investidor africano, entre um dos 15 países da África Ocidental, diante da “Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental: CEDEAO”,

O Marrocos apresentou uma proposta de aderir a este grupo, 2017, após o seu retorno a organização da União Africana, trata de uma região economicamente importante para o Marrocos, 5 dos 15 países deste grupo: (Burkina Faso Guiné, Guiné-Bissau, Níger e Senegal).

O significado desta ajuda para o continente vai de par com as famílias africanas, as que vivem as circunstâncias difícis, a busca de países "unidos", contra um vírus mortal.

O Marrocos envolveu de forma, direta os países vizinhos, como a Mauritânia e Argélia, apesar de idéias "nebulosas" dos regimes e sistemas políticos em relação à questão do saara marroquino.

Finalemente, a orientação da política externa de Marrocos constitui uma escolha estratégica, a criação de um ministério para assuntos africanos, a “Fundação Mohammed VI para Eruditos Africanos” 2015, pelo rei Mohammed VI, além de iniciativas para as diferentes regiões do continente, para desenvolver suas infraestruturas socioeconômicas.

A monarquia leva acima de tudo a abertura das fronteiras e intensificar a cooperação entre os estados membros da União Europeia, bem como entre os africanos, contra ás crises, que o continente conhece, se comprometendo a não interferir nos assuntos internos uns dos outros, valorizando a cooperação e o progresso econômico e o desenvolvimento social, mantendo os interesses reais dos povos desses países, com a mesma geografia, história, desafios contro o terrorismo, o desemprego, a pobreza e imigração clandestina...

Por fim, as criticas a ajuda marroquina, sobretudo de alguns países, cujo motivo a integridade territorial, agrava os conflitos regionais ainda mais, influenciando o percurso do progresso político. O "líder", fascista, um dos criticados de um discurso pictórico, exemplo dos separatistas. Transmitindo uma filosofia da ignorância, da discordancia entre os povos, sob a pressão do "bloqueio" e do fracasso na formação de governos responsáveis, consequências de uma decisão não calculada que ameaça a estabilidade e segurânça de um país, num contexto de pandemia ...

Lahcen EL MOUTAQI

Pesquisador universitârio- Marrocos

ELMOUTAQI
Enviado por ELMOUTAQI em 02/07/2020
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