Quando irão reabrir as nossas igrejas?
O Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, numa de suas coletivas com sua equipe comentou que as igrejas não precisavam ficar fechadas, podiam reabrir para que as pessoas pudessem entrar e rezar, só não se aglomerassem. Na enxurrada de fatos que nos afogam diariamente essa declaração foi esquecida.
Infelizmente os inimigos da religião estão aproveitando para realizar atos de perseguição. Em alguns lugares até missas transmitidas por meio virtual estão sendo reprimidas. E isso num país como o nosso, de maioria católica e com grande número de cristãos de outras denominações.
Chegam a vir com uma conversa mole dizendo que rezar se reza em casa, não há necessidade de ir a templos etc. Ora, não se vai na igreja só para rezar, mas para participar da Missa e dos Sacramentos: confessar, comungar, batizar, crismar, casar. Com as igrejas fechadas, os sacerdotes desaparecidos, como é que fica?
Precisamos do congraçamento dos fiéis, dos movimentos de avivamento da Fé (como o Terço coletivo) e Apostolado. Na Missa temos orações, cânticos, leituras bíblicas e a explicação da Palavra de Deus nas homilias sacerdotais. Sem falar, é claro, no principal: a recepção do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo nas espécies consagradas.
Como podem os católicos ficar sem acesso ao Santo Sacrifício? Até aqui, sabíamos ser esse o sacrifício contínuo: nas 24 horas do dia não havia um minuto sequer onde missas não estivessem sendo celebradas em várias partes do mundo.
A interrupção do sacrifício contínuo é um gravíssimo sinal da chegada do Anticristo.
Na Itália, com o recuo da pandemia, as igrejas foram reabertas e as missas voltaram a ser celebradas presencialmente, com as precauções necessárias. Isso também poderia ser feito no Brasil, limitando o número de participantes, obedecendo a espaçamento entre as pessoas, disponibilizando álcool gel na entrada etc.
Lembro que já houve um santo, não lembro quem, que observou que a celebração da Missa é o que impede a destruição deste mundo. Mesmo que não possamos afirmar isso, as pessoas católicas precisam entender a extensão da desgraça que é a proibição das cerimônias religiosas. Souberam as autoridades permitir o carnaval, que perpetrou blasfêmias e abriu as portas do país para a epidemia. E agora que eu vejo no Rio de Janeiro tanta coisa aberta, pergunto: quando irão se lembrar dos templos, da Igreja Católica e demais religiões?
O Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, numa de suas coletivas com sua equipe comentou que as igrejas não precisavam ficar fechadas, podiam reabrir para que as pessoas pudessem entrar e rezar, só não se aglomerassem. Na enxurrada de fatos que nos afogam diariamente essa declaração foi esquecida.
Infelizmente os inimigos da religião estão aproveitando para realizar atos de perseguição. Em alguns lugares até missas transmitidas por meio virtual estão sendo reprimidas. E isso num país como o nosso, de maioria católica e com grande número de cristãos de outras denominações.
Chegam a vir com uma conversa mole dizendo que rezar se reza em casa, não há necessidade de ir a templos etc. Ora, não se vai na igreja só para rezar, mas para participar da Missa e dos Sacramentos: confessar, comungar, batizar, crismar, casar. Com as igrejas fechadas, os sacerdotes desaparecidos, como é que fica?
Precisamos do congraçamento dos fiéis, dos movimentos de avivamento da Fé (como o Terço coletivo) e Apostolado. Na Missa temos orações, cânticos, leituras bíblicas e a explicação da Palavra de Deus nas homilias sacerdotais. Sem falar, é claro, no principal: a recepção do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo nas espécies consagradas.
Como podem os católicos ficar sem acesso ao Santo Sacrifício? Até aqui, sabíamos ser esse o sacrifício contínuo: nas 24 horas do dia não havia um minuto sequer onde missas não estivessem sendo celebradas em várias partes do mundo.
A interrupção do sacrifício contínuo é um gravíssimo sinal da chegada do Anticristo.
Na Itália, com o recuo da pandemia, as igrejas foram reabertas e as missas voltaram a ser celebradas presencialmente, com as precauções necessárias. Isso também poderia ser feito no Brasil, limitando o número de participantes, obedecendo a espaçamento entre as pessoas, disponibilizando álcool gel na entrada etc.
Lembro que já houve um santo, não lembro quem, que observou que a celebração da Missa é o que impede a destruição deste mundo. Mesmo que não possamos afirmar isso, as pessoas católicas precisam entender a extensão da desgraça que é a proibição das cerimônias religiosas. Souberam as autoridades permitir o carnaval, que perpetrou blasfêmias e abriu as portas do país para a epidemia. E agora que eu vejo no Rio de Janeiro tanta coisa aberta, pergunto: quando irão se lembrar dos templos, da Igreja Católica e demais religiões?