Para você julgar
Depois de ler em vários locais que Lula elogiou Hitler resolvi pesquisar o que de concreto existe nisso e fui buscar a informação na página E-farsas, que tem por objetivo esclarecer a verdade sobre coisas noticiadas e desmentir notícias falsas (que E-farsas chama erradamente de "fake news").
A entrevista existe. Saiu na edição de julho de 1979 da revista Playboy. Nessa época o PT ainda estava em formação.
A revista pergunta ao então líder sindical por suas admirações. Ele então (reparem) menciona dois homens bons (Tiradentes e Gandhi) e dois homens maus (Guevara e Mao Tse Tung). Isso já não é animador. Em seguida temos as seguintes perguntas e respostas:
Playboy: Diga mais...
Lula: Por exemplo... o Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer.
Playboy: Quer dizer que você admira o Adolfo?
Lula (enfático) Não, não. O que eu admiro é a disposição, a força, a dedicação. É diferente de admirar as ideias dele, a ideologia.
Agora nós. Você que leu tem os elementos para efetuar sua própria avaliação. E pode ver que eu procurei ser honesto, citei dentro do contexto. Ele negou admirar as ideias e ideologia de Hitler, objetivamente falando.
A minha avaliação é esta: fica evidente para mim o primarismo grosseiro do pensamento de Lula. Se era para admirar uma pessoa pela disposição, força e dedicação (subentende-se, a um ideal) por que tinha que escolher um monstro como Hitler? Com tais atributos ele podia ter citado Irineu Evangelista de Souza, Walt Disney, Dom Bosco, Joana Darc, Cristóvão Colombo e muitos outros. Lula nunca soube esconder bem seu caráter belicoso e megalomaníaco e é preocupante que um homem como ele, que já prejudicou tanto este país, possa estar sendo cogitado para um terceiro mandato.
Depois de ler em vários locais que Lula elogiou Hitler resolvi pesquisar o que de concreto existe nisso e fui buscar a informação na página E-farsas, que tem por objetivo esclarecer a verdade sobre coisas noticiadas e desmentir notícias falsas (que E-farsas chama erradamente de "fake news").
A entrevista existe. Saiu na edição de julho de 1979 da revista Playboy. Nessa época o PT ainda estava em formação.
A revista pergunta ao então líder sindical por suas admirações. Ele então (reparem) menciona dois homens bons (Tiradentes e Gandhi) e dois homens maus (Guevara e Mao Tse Tung). Isso já não é animador. Em seguida temos as seguintes perguntas e respostas:
Playboy: Diga mais...
Lula: Por exemplo... o Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer.
Playboy: Quer dizer que você admira o Adolfo?
Lula (enfático) Não, não. O que eu admiro é a disposição, a força, a dedicação. É diferente de admirar as ideias dele, a ideologia.
Agora nós. Você que leu tem os elementos para efetuar sua própria avaliação. E pode ver que eu procurei ser honesto, citei dentro do contexto. Ele negou admirar as ideias e ideologia de Hitler, objetivamente falando.
A minha avaliação é esta: fica evidente para mim o primarismo grosseiro do pensamento de Lula. Se era para admirar uma pessoa pela disposição, força e dedicação (subentende-se, a um ideal) por que tinha que escolher um monstro como Hitler? Com tais atributos ele podia ter citado Irineu Evangelista de Souza, Walt Disney, Dom Bosco, Joana Darc, Cristóvão Colombo e muitos outros. Lula nunca soube esconder bem seu caráter belicoso e megalomaníaco e é preocupante que um homem como ele, que já prejudicou tanto este país, possa estar sendo cogitado para um terceiro mandato.