A epidemia da FOME
O aumento de "novos pobres", vem assolando o pais numa proporção cada vez maior, principalmente com crianças e adolescentes até 14 anos, de acordo com o IBGE é equivalente a quase toda a população da Dinamarca.
Essa população tem menos acesso de investimentos em capital humano, menos oportunidade de emprego, epidemias, fome, violência e discriminação.
O Brasil não pode abrir mão de políticas ativas como programa bolsa familia, que auxilia financeiramente algumas familias, e os tira da extrema pobreza, e ajuda manter as crianças e adolescentes na escola, tendo em vista que para continuar a receber o auxilio, todas as crianças e adolescentes precisam estarem matriculados e estudando. E com o número do NIS solicitasse a isenção de alguns concursos e também do enem.
Precisasse também que tenha os investimentos destinados a saúde, educação e segurança cheguem de fato ao seu destino, precisa que os pagamentos sejam feitos em dia e igualitariamente independendo de gênero de seus funcionários.
Investindo em artesanato local assim ajuda a economia local e de seus autônomos, sanear toda a cidade, pois alem de diminuir epidemias e surtos de doenças causadas pela insalubridade, ajuda também aos cadeirantes e pessoas com carrinhos de bebe.
Investir em cursos profissionalizantes e projetos para jovens como o PROJOVEM, para facilitar seu ingresso no mercado de trabalho, aumentando assim a auto estima do mesmo, ajudando a ter independência e responsabilidade e passando assim a ajudar na renda familiar de forma honesta.
Diminuindo assim o impacto da extrema pobreza em nosso pais, principalmente com crianças e jovens,uma vez que o Brasil foi historicamente um pais com pobreza concentrada em crianças e adolescentes.
Redação feita em 2014, mas estava perdida por entre outros papeis.