A MURALHA!
O muro em si é a proteção contra a invasão alheia. Desde as construções medievais, a existência do muro se deu como meio de defesa dos intrusos quer fossem eles de animais, de estrangeiros ou de inimigos.
Hodiernamente se constrói muros ideológicos ou de segregação racial, barreiras econômicas e migratórias.
Porém são condutas incompatíveis com a contemporaneidade, que vive a era da internet e da globalização.
O homem sempre foi livre no pensar, porém limitado no dizer e no agir. Essa limitação é um muro de censura camuflado de naturalidade, em que pese à boa fé que interage com os críticos, impiedoso moralistas, que invejam a virtude.
Os muros da historia se constroem e demolem no vai e vêm da sua conveniência. Já os muros sociais, psicológicos, políticos e ocasionais, são erguidos ou destruídos, segundo as conveniências oportunas.
A derrubada do Muro de Berlim é uma prova inconteste daquela nefasta ideologia, política, sociológica do século XX, que nos lembra dos tempos de guerra, do abominável holocausto, da vergonhosa história vivida pelos nossos antepassados.
O que dizer então da barreira invisível constatada com os imigrantes refugiados de guerra, e daqueles que deixam seus países pelo autoritarismo politico ideológico? Graças as Organizações Não Governamentais, tem sido possível socorrer minimamente esses refugiados, com suas doenças, e mutilações físicas atormentadas pelo autoritarismo, diga-se de passagem, corruptos, enriquecidos indevidamente em detrimento da carestia assistencial da saúde, da educação, do saneamento básico, etc.
Chico Luz
O muro em si é a proteção contra a invasão alheia. Desde as construções medievais, a existência do muro se deu como meio de defesa dos intrusos quer fossem eles de animais, de estrangeiros ou de inimigos.
Hodiernamente se constrói muros ideológicos ou de segregação racial, barreiras econômicas e migratórias.
Porém são condutas incompatíveis com a contemporaneidade, que vive a era da internet e da globalização.
O homem sempre foi livre no pensar, porém limitado no dizer e no agir. Essa limitação é um muro de censura camuflado de naturalidade, em que pese à boa fé que interage com os críticos, impiedoso moralistas, que invejam a virtude.
Os muros da historia se constroem e demolem no vai e vêm da sua conveniência. Já os muros sociais, psicológicos, políticos e ocasionais, são erguidos ou destruídos, segundo as conveniências oportunas.
A derrubada do Muro de Berlim é uma prova inconteste daquela nefasta ideologia, política, sociológica do século XX, que nos lembra dos tempos de guerra, do abominável holocausto, da vergonhosa história vivida pelos nossos antepassados.
O que dizer então da barreira invisível constatada com os imigrantes refugiados de guerra, e daqueles que deixam seus países pelo autoritarismo politico ideológico? Graças as Organizações Não Governamentais, tem sido possível socorrer minimamente esses refugiados, com suas doenças, e mutilações físicas atormentadas pelo autoritarismo, diga-se de passagem, corruptos, enriquecidos indevidamente em detrimento da carestia assistencial da saúde, da educação, do saneamento básico, etc.
Chico Luz