Combate ao Bullying no Brasil

Mais comum no âmbito escolar, o assédio moral ou bullying como é conhecido, é definido pela prática de agressões intencionais, físicas ou verbais, realizada de forma repetitiva. Reputando que essa ação é nociva para a formação psicológica de um indivíduo, como podem agir, simultaneamente, escola e pais para diminuir e quem sabe erradicar essa prática?

Hodiernamente o Brasil conta com mais de 184 mil instituições de ensino, dentre as quais não é difícil encontrar casos relatados de perseguições e agressões por parte de colegas de classe. Essas agressões podem ser verbais, por meio de apelidos de caráter insultoso e pejorativo, e em casos mais graves, o uso da violência física, que prescindindo explicações, habitualmente faz vítimas no meio escolar.

As escolas brasileiras possuem normas de convivência e respeito que repudiam atos que afetem diretamente outros alunos de forma negativa, mas essas práticas comumente são realizadas em locais onde a vistoria docente é diminuta ou quase nula. Sendo assim os agressores quase nunca são punidos, ao depender da denúncia da vítima para que providências sejam tomadas, essa silencia-se por receio ou temor de possíveis consequências.

É evidente o surgimento de políticas para a educação que protejam e acolham os alunos de forma a concordar com os direitos previstos no seu respectivo estatuto. Primeiramente os pais devem observar o comportamento de seus filhos em casa para que qualquer problema não seja refletido de forma agressiva na escola, em contra partida a escola deve aumentar a vigilância sobre seus alunos e disponibilizar também espaços psicológicos para que estes adquiram o apoio que procuram. Assim, tendo educadores unidos à família, seremos construtores de uma sociedade progressa e ordenada.