A música como forte influência na mente humana
A música é uma arte milenar, que influenciou vários povos antigos, principalmente para comemorar uma vitória na guerra; para evocar espíritos (nos rituais religiosos) ou simplesmente para divertir as pessoas nas festas e comemorações. Era comum serem usados os instrumentos musicais: harpa, flautas e tambores; todos comprovados por meio de pinturas, esculturas ou escritos bíblicos.
A música permanece como uma forte influência artística na sociedade. É usada como “ferramenta” para que algumas pessoas que moram em comunidades carentes possam expressar sua revolta ou discordância em relação à desigualdade social; contra a política e contra o racismo, por meio do estilo musical: Rap. Esse estilo musical também desvaloriza a mulher, citada na música como um objeto ou um animal; muitas vezes incentiva ao crime, tratando-o como algo normal.
O governo criou a lei nº 7.505/86, incentivando à cultura por meio do projeto nacional de apoio à cultura, chamado PRONAC, com a valorização, apoio e divulgação das manifestações culturais; prioriza o produto cultural originário do país e com essa lei assegura também a todos, o livre acesso às fontes de cultura e o pleno exercício dos direitos culturais. Mas assim como, o governo dá esse amparo legal para o desenvolvimento cultural, onde inclui a música; deveria também impôr limites no conteúdo musical, que se for escrito de forma desrespeitosa, com palavras de baixo calão, não contribui com uma boa educação, ou seja, não deveriam deixar que músicas que provocam o ódio, a desordem, a desvalorização do ser humano e incentivo à criminalidade, sejam divulgadas nas escolas e na mídia em geral. Não se trata de desvalorizar o talento visível dos cantores e compositores brasileiros desse estilo musical, supracitado. Mas é de suma importância “frear” a liberdade de expressão exagerada de conteúdos inapropriados.
A música elaborada de forma “pobre” em conteúdo, influencia as pessoas de forma negativa, causando um empobrecimento cultural.
Muitas músicas são atrativas pelo som, que as acompanham, provocando danças sensuais e provocativas, isso traz como consequência a prostituição com as jovens nos bailes funks ou contribui com a pedofilia em qualquer lugar, porque as crianças que só ouvem esse estilo musical, tendem a agir (dançar) e se vestir conforme àquilo que escutam. São influenciadas de acordo com o meio em que vivem. Os pais deveriam proibir o ingresso de conteúdos inapropriados aos seus filhos menores de idade.
Por outro lado, há de se falar nas músicas de qualidade, que ajudam as pessoas em seus tratamentos de saúde; que trazem alegrias; provocam fortes emoções; ativam o cérebro a recordar boas lembranças; inspiram e causam o bem – estar nas pessoas simplesmente ao ouvir a música ou ouvir e dançar.
Portanto, é necessária uma melhoria na arte nacional, no que diz respeito à boa música, para que possa refletir na educação do povo brasileiro em todas as classes sociais, não só nas comunidades carentes, como na classe média e alta, que também é influenciada pela mídia, que lança qualquer conteúdo sem qualquer limitação ou padronização.
A música permanece como uma forte influência artística na sociedade. É usada como “ferramenta” para que algumas pessoas que moram em comunidades carentes possam expressar sua revolta ou discordância em relação à desigualdade social; contra a política e contra o racismo, por meio do estilo musical: Rap. Esse estilo musical também desvaloriza a mulher, citada na música como um objeto ou um animal; muitas vezes incentiva ao crime, tratando-o como algo normal.
O governo criou a lei nº 7.505/86, incentivando à cultura por meio do projeto nacional de apoio à cultura, chamado PRONAC, com a valorização, apoio e divulgação das manifestações culturais; prioriza o produto cultural originário do país e com essa lei assegura também a todos, o livre acesso às fontes de cultura e o pleno exercício dos direitos culturais. Mas assim como, o governo dá esse amparo legal para o desenvolvimento cultural, onde inclui a música; deveria também impôr limites no conteúdo musical, que se for escrito de forma desrespeitosa, com palavras de baixo calão, não contribui com uma boa educação, ou seja, não deveriam deixar que músicas que provocam o ódio, a desordem, a desvalorização do ser humano e incentivo à criminalidade, sejam divulgadas nas escolas e na mídia em geral. Não se trata de desvalorizar o talento visível dos cantores e compositores brasileiros desse estilo musical, supracitado. Mas é de suma importância “frear” a liberdade de expressão exagerada de conteúdos inapropriados.
A música elaborada de forma “pobre” em conteúdo, influencia as pessoas de forma negativa, causando um empobrecimento cultural.
Muitas músicas são atrativas pelo som, que as acompanham, provocando danças sensuais e provocativas, isso traz como consequência a prostituição com as jovens nos bailes funks ou contribui com a pedofilia em qualquer lugar, porque as crianças que só ouvem esse estilo musical, tendem a agir (dançar) e se vestir conforme àquilo que escutam. São influenciadas de acordo com o meio em que vivem. Os pais deveriam proibir o ingresso de conteúdos inapropriados aos seus filhos menores de idade.
Por outro lado, há de se falar nas músicas de qualidade, que ajudam as pessoas em seus tratamentos de saúde; que trazem alegrias; provocam fortes emoções; ativam o cérebro a recordar boas lembranças; inspiram e causam o bem – estar nas pessoas simplesmente ao ouvir a música ou ouvir e dançar.
Portanto, é necessária uma melhoria na arte nacional, no que diz respeito à boa música, para que possa refletir na educação do povo brasileiro em todas as classes sociais, não só nas comunidades carentes, como na classe média e alta, que também é influenciada pela mídia, que lança qualquer conteúdo sem qualquer limitação ou padronização.