Bomba atômica: a ameaça à vida humana
Elaborada como instrumento de guerra no final da década de 1930, a bomba atômica tornou-se uma grande ameaça para a humanidade. Trata-se de uma arma explosiva, cuja energia provém de uma reação nuclear. Ela tem um poder destrutivo imenso, podendo arrasar completamente grandes cidades.
Nesse contexto, o maior exemplo do uso das bombas nucleares foi a grande obliteração ocasionada nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945); causando estragos irreversíveis. Foram, aproximadamente, 200 mil mortes. Esse fato iniciou a chamada Era Nuclear.
Nessa perspectiva da Segunda Guerra Mundial, Japão, em 1945, já estava praticamente derrotado. Os Estados Unidos não deveriam ter lançado as bombas, pois a guerra já estava em processo de finalização. Esse acontecimento foi, unicamente, uma prova e demostração de força e poder; deixando rastros e resquícios até nos dias de hoje.
As bombas atômicas já foram utilizadas inúmeras vezes na forma de testes por vários países. Dessa forma, as maiores potências do mundo buscam o denominado poderio bélico: para possuírem maior pujança no âmbito político.
Em 2017, a Coreia do Norte testou uma bomba de hidrogênio; fazendo, assim, aumentar a tensão mundial. Essa peripécia deixou todos em alerta. Se a situação perdesse o controle, diversos países poder-se-iam ser afetados.
Os efeitos sobre Hiroshima e Nagasaki persistem. As bombas atômicas podem destruir vidas, histórias, culturas e deixar marcas nos descendentes, nas futuras gerações. Quebrando as normativas de vida de um povo; mexendo nas essências de uma civilização.
A ONU precisa prosseguir enfrentando os riscos de guerra. Portanto, buscando intermediar conflitos de interesse e levando a paz para diversos contingentes populacionais. Outrossim, cabe a cada um de nós, devido ao amadurecimento da democracia, escolhermos a dedo nossos representantes por meio do voto. Levando ao governo pessoas sensatas, que valorizem a vida e almejem ao bem comum.