A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS!
"O povo falou, vá ver/, foi ou é, ou está pra ser".
(Jackson do Pandeiro)
A história se repete, um verdadeiro "déjà Vu" e, uma vez mais, agora pelo voto popular, a Pátria brasileira reafirma valores ideológicos, filosóficos e religiosos de um mundo ocidental, de matriz judaico-cristã, de reafirmação da família tradicional como célula matriz da sociedade e reafirma a vocação pacífica e ordeira pela qual manifesta suas vontades e firma suas balizas políticas.
O partido comunista foi criado oficialmente no Brasil em 1922 e, de imediato, tentaram um golpe para tomar o poder conhecido na história como Tenentismo; anos depois, fortalecidos pela Coluna Prestes e seu líder Luís Carlos Prestes, por eles chamado de "cavaleiro da esperança", nova tentativa e novo fracasso.
A bem da verdade o comunismo no Brasil, ainda incipiente, possuía raízes anarquistas, os quais deveriam ter aprendido algo com a tresloucada experiência no território brasileiro da Colônia Cecília, esta de breve duração e duramente rechaçada pela sociedade brasileira por contrariar princípios cristãos, como, o casamento, a família e a propriedade.
Não aprenderam a lição e, em 1935, ocorreu a chamada Intentona Comunista, nesse tempo, Luis Carlos Prestes, a exemplo do Lula de hoje, superestimou seu prestigio perante a sociedade da época, bem como perante a caserna, acreditando num levante que englobaria os militares, os operários e até os cangaceiros do sertão nordestino.
A tresloucada Intentona comunista foi abafada e derrotada, bem como ideologicamente expurgada, inclusive das influências exógenas, notadamente entre os oficiais do exército brasileiro.
Entretanto, No início da década de 1960, a Rússia e seu satélite Cuba treinavam e exportavam guerrilheiros e terroristas para o mundo todo. Guerrilheiros e terroristas treinados em Cuba, na Rússia e na China, atuaram matando e destruindo em toda a década de 1970.
O Brasil não ficou fora desse esquema. Guerrilheiros e terroristas brasileiros foram treinados em Cuba, muito antes de 31 de Março de 1964, com o objetivo de virem para o Brasil para realizar uma revolução, e implantar no país uma Ditadura Comunista.
Nesse tempo, as greves políticas paralisavam tudo: transportes, escolas, bancos, hospitais e faculdades. O povo enfrentava filas enormes para comprar alimentos, e o governo da época, João Goulart, não só apoiava, mas arquitetava o golpe, cogitando inclusive fechar o Congresso Nacional.
Porém, nesse período de turbulência política, o povo brasileiro se manifestou, reafirmando valores tradicionais e externando a sua vontade política, ganhando vulto, a chamada "Marcha da Família Com Deus pela Liberdade", no Rio, São Paulo e muitas outras cidades do país.
O povo pedia intervenção militar, fim do governo Goulart e que o Brasil não se tornasse um país comunista.
Nos dias atuais, em um autêntico " vale a pena ver de novo", a sociedade reafirmou esses valores cristãos, confirmou que entende perfeitamente que um Estado Laico, não se confunde com um Estado ateu, que a família têm pressupostos de caráter fundamentalmente dogmáticos, e que a liberdade que queremos enquanto nação é limitada por balizas coletivas, históricas e bem definidas, leia-se: para o povo brasileiro, liberdade não se confunde com libertinagem!
Aliás, assim reza a Constituição: "Art. 1º, Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição".
Assim, a Nação manda um recado aos políticos e sublevadores: - respeitem nossos valores, respeitem nossas famílias, respeitem nossas crianças, respeitem a nossa história e, sobretudo, respeitem a nossa Constituição!