Porque somos contra o aborto
PORQUE SOMOS CONTRA O ABORTO
Miguel Carqueija
Porque aborto é homicídio, com a agravante de ser dirigido contra seres humanos inocentes e indefesos.
Praticamente todas as religiões são contrárias ao aborto, mas a questão em si ultrapassa os domínios da religião, pois os ateus também devem ser contra o aborto, pelo razão de que ateus também devem ser contra o homicídio.
Assim sendo nós somos contra não por sermos “do contra” mas por sermos a favor, ou seja, a favor da vida humana desde a concepção, considerando que direito à vida não se adquire e não se pode admitir pena de morte para inocentes.
Somos contra o aborto porque somos pró-vida e não culturistas da morte. Admitido o aborto tudo mais é permitido, inclusive qualquer tipo de assassinato, pois o aborto destrói o direito à vida pela base.
Nem se diga que estamos acusando as mulheres sem levar em conta situações difíceis. Não, nós não estamos acusando as mulheres (mesmo porque a maior parte das mulheres é contra o aborto), inclusive porque o homem também faz aborto, e como faz! E esse fato é geralmente escamoteado pela mídia pervertida e pelos movimentos abortistas. Nós não estamos condenando as mulheres, estamos absolvendo os bebês nascituros, os bebês de ventre, que em sua maior parte são do sexo feminino, aliás. Defendemos as gestantes em seu direito básico de dar à luz; existem homens que, em seu egoísmo brutal, chegam a chutar o ventre de mulheres grávidas, para fazer o aborto a pontapé. Nunca vi as feministas, tão trêfegas em defender a bandeira machista do aborto, se referirem a casos assim.
Legislação alguma pode consagrar o assassinato de bebês, pois essa legalização equivale à ruína da civilização, que é o que estamos assistindo há cem anos.
Rio de Janeiro, 10 de abril de 2018.
imagem freepik.com
PORQUE SOMOS CONTRA O ABORTO
Miguel Carqueija
Porque aborto é homicídio, com a agravante de ser dirigido contra seres humanos inocentes e indefesos.
Praticamente todas as religiões são contrárias ao aborto, mas a questão em si ultrapassa os domínios da religião, pois os ateus também devem ser contra o aborto, pelo razão de que ateus também devem ser contra o homicídio.
Assim sendo nós somos contra não por sermos “do contra” mas por sermos a favor, ou seja, a favor da vida humana desde a concepção, considerando que direito à vida não se adquire e não se pode admitir pena de morte para inocentes.
Somos contra o aborto porque somos pró-vida e não culturistas da morte. Admitido o aborto tudo mais é permitido, inclusive qualquer tipo de assassinato, pois o aborto destrói o direito à vida pela base.
Nem se diga que estamos acusando as mulheres sem levar em conta situações difíceis. Não, nós não estamos acusando as mulheres (mesmo porque a maior parte das mulheres é contra o aborto), inclusive porque o homem também faz aborto, e como faz! E esse fato é geralmente escamoteado pela mídia pervertida e pelos movimentos abortistas. Nós não estamos condenando as mulheres, estamos absolvendo os bebês nascituros, os bebês de ventre, que em sua maior parte são do sexo feminino, aliás. Defendemos as gestantes em seu direito básico de dar à luz; existem homens que, em seu egoísmo brutal, chegam a chutar o ventre de mulheres grávidas, para fazer o aborto a pontapé. Nunca vi as feministas, tão trêfegas em defender a bandeira machista do aborto, se referirem a casos assim.
Legislação alguma pode consagrar o assassinato de bebês, pois essa legalização equivale à ruína da civilização, que é o que estamos assistindo há cem anos.
Rio de Janeiro, 10 de abril de 2018.
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