Existe uma ponte: Trabalhe que eu lhe dou direitos
Para aqueles que trabalham, servem aos irmãos algumas migalhas, dada pelo nome de governo ou esmola, aqueles milenarmente serviram as nações e impérios.
Deus Salve a dor, imperativo de toda a desgraça, clamam: - Óh Senhor! Toda o esforço dos serviços públicos de justiça, todos acampados e empenhados no esforço de provar que o trabalho dignifica.
Quantos séculos de imperativo desde a retirada de camadas, dia à dia lentamente a liberdade chega quase a tocar os ouvidos, servem a uns em dias de utilidade, mas, logo se distancia pelo eco do dia seguinte, é o trabalho que clama a morte do índio, que não sabemos o qual está em nós.
Carente de identidade dos caracteres do hábito de seu povo, vê na esmola das leis, direitos, palavra criada para dar margem ao ato de dar, coisa de cristãos é que acho.
Mas eu não quero direitos, e sei da confusão a ponto de me perderem. De qualquer modo, serve aporia pelo devaneio natural deste que contempla.