No seu lugar o que faria Jesus?
Perceber que nosso Senhor é perfeito é uma dádiva, porquanto a perfeição de Deus é maior que a moral do homem, que é corrompida de desejos e caprichos fugazes. Tentando acreditar que toda bondade do Homem é imperfeita, muitos ao perceber isso em si mesmos retrocedem. Retrocedem da sua moral caída, mas não devem com isso acreditar que na consciência formada por Deus é nele, o ser Humano, ademais inútil, e neste caminho de conduta e reciprocidade comum à todos os imperfeitos, somos oriundos de uma graça em que a perfeição poderá ser conquistada através da empatia dos que sofrem, ou dos mesmos que desfrutam da relativa paz imerecida por sermos na essência divina evoluídos ainda feitos pobres larvas.
No lugar do amor o que fazer para ser amado? Na verdade o amor é servo de si mesmo e principalmente dos seus semelhantes. Jesus está comigo, é verdade, e eu não sei perceber meu Senhor com os sentidos do pó, diante de tal questionamento ao meu bem sentir eu duvido de mim mesmo, e achado no olhar dos céus que me contemplam tudo é um presente que atrai. Atraído ao coração de um prazer bom e iluminado pela graça eu sou o que Deus ordenar-me-á sonhar, Cristo é nosso Bom consolo e nEle este consolo não nos deixa morrer, eu sou o que Jesus me doa constantemente no fugaz dos meus sonhos que permitem eu trilhar numa vereda sem propósito, e, beleza no espírito. Eu posso ser quem eu quiser, eu posso conduzir exércitos ao meu favor, mas onde buscar num caminho de honestidade a essência que transforma o mundo? Ela está em Deus! Ela habita no semblante da criança que nasce, essa honestidade é viva e sagrada. No lugar da luta do amor contra a indiferença o amor é imortal e enaltecido de glória.
Jesus, tu me sonda, e minha vida é tua, eu não quero pensar em 'mas' ou 'por quês' teu amor é o imitar da suma honra, nunca um erro pecaminoso tomado com ilusão de um bem resolve a filosofia dos Homens, nunca o bem retrocedendo numa quimera de moralidade que morre em ditames de floreios das palavras virá a construir um Castelo de Paz e Santidade, pois Deus é um assombro colossal, Deus é um horripilante vento suave e uma sombra de majestade que à todos envolve numa atmosfera bíblica e evangélica. Porquanto, a imitação de Jesus é para resolver a questão do morrer de muitos precários sem amor, pois somos constantemente vazios e, mergulhados no desprazer da vida de heróis e reles ingratos, o amor é guerra e coração. Neste crucial viver e assimilando palavras deste alvorecer o mundo passará e o mesmo alvorecer nos consome e reanima. Somos vivos neste planeta e mastigamos flores atrás de um extinto perfume. Somos vivos e o mundo nos quer a mansidão, a permanente mansidão de Cristo Jesus. Jesus, que não compartilha a alma de ninguém com o mais vil demônio, Jesus é a solução e a imitação de sua essência é um aventurar-se no íntimo tão perdido.
Jesus é um homem e também Deus, sua graça almeja nos alcançar, e alcançando-nos é necessário com alegria que a face não suporta por tal poder, Jesus Cristo, certamente cria na nossa alma o perdão de acreditarmos que vai acontecer uma transformação. Tal transformação, tal dignidade é santa, tal amor é Deus conhecedor das feridas pustulentas de caídos e jamais sós. Pois o SENHOR nos ama. Em quem vou depositar tal fé? No Sol? Na lua? No vazio? Queira a paz de nosso SENHOR guiar-nos por todas as veredas da vida, pois viver não é ajudar a criação que nos rodeia e nos constrói, a criação é obra do Todo-Poderoso que num lampejo da vibração tempestuosa da vida que se faz e aconteceu no determinado tempo do hoje, o teu agir. Cristo onde a graça da bondade mantenedora faz dos seres libertos de ódios e vingança somente não resistirá em nós a Palavra que é eterna e deve ser praticada, entenda que tudo é uma questão de opção, essa opção é o amor e nisso profetas choraram, profetas clamaram, Santos morreram, deuses foram inventados, dragões foram decapitados, fadas foram lembradas. Mas Cristo Jesus ainda assim voltará para avaliar à cada ditame ou do soberbo na sua soberbia, ou no amor na sua excelência de obediência em todas as leis sublimes da fé.