Surge uma nova religião no Brasil
SURGE UMA NOVA RELIGIÃO NO BRASIL
Miguel Carqueija
Começou a surgir em nosso país, em fins da década de 1970, e em pouco tempo obteve um crescimento surpreendente, uma nova religião.
O Lulismo.
Cresceu e prosperou a nova seita em torno de um cidadão chamado Luís Inácio Lula da Silva, ex-metalúrgico, depois político. Com sua religião de assistencialismo demagógico Lula conseguiu dezenas de milhões de seguidores, uma boa parte já em pleno fanatismo, como os fiéis de Antônio Conselheiro. Há que discernir, é claro, os vários tipos de lulistas. Muitos são apenas inocentes úteis, pessoas facilmente manobráveis. Outros, mais sensatos, acabaram por perceber as falácias deste novo credo e se afastaram para sempre. Existem porém os lulistas mais radicais, extremamente sectários, e para estes Lula é um “deus” e como tal intocável. Para um lulista radical o maior de todos os pecados é ser contra Lula. Dividiram praticamente a humanidade (pelo menos a sociedade brasileira) em somente duas opções possíveis a quem estiver no uso da razão: ou a favor de Lula ou contra ele.
As pessoas da segunda hipótese são anatematizadas. Opor-se a Lula, longe de ser um direito democrático, o uso da liberdade de consciência e opinião, é uma blasfêmia horrenda que deveria ser punida com as penas do inferno.
Em perto de 40 anos de existência o lulismo dividiu lamentavelmente o país, incentivou a intolerância e o ódio. Quem não aceita a religião de Lula e nem o considera uma divindade encarnada, se tornar pública essa posição pode sofrer ataques grosseiros pela rede, pela mídia em geral; o insulto mais suave é o exdrúxulo “coxinha” que não leva em conta o vegetarianismo de muitos adversários do avatar.
É comum porém chamarem até de fascista quem não reza pelo catecismo de Lula e sua organização religiosa, o PT. Por causa do fanatismo insuflado pelo falso profeta amizades se desfizeram, ânimos se exaltaram, atos de violência e vandalismo foram cometidos pelo país. Os lulistas radicais não levam em conta o fato óbvio de que, mesmo xingando os outros de fascistas, muitas de suas atitudes podem ser classificadas como tal.
E embora tenham se apresentado como moralistas, o fato é que muitos petistas/lulistas participaram ativamente do terrível esquema de corrupção que sufoca o Brail.
Espero sinceramente que triunfem em nosso país o amor, a tolerância, a justiça, a honestidade, a moralidade, o trabalho, valores que não podem florescer em meio à incompetência, corrupção e ódio. Isto não se fará com os falsos valores da falsa religião lulista/petista.
Rio de Janeiro, 3 de novembro de 2017.
SURGE UMA NOVA RELIGIÃO NO BRASIL
Miguel Carqueija
Começou a surgir em nosso país, em fins da década de 1970, e em pouco tempo obteve um crescimento surpreendente, uma nova religião.
O Lulismo.
Cresceu e prosperou a nova seita em torno de um cidadão chamado Luís Inácio Lula da Silva, ex-metalúrgico, depois político. Com sua religião de assistencialismo demagógico Lula conseguiu dezenas de milhões de seguidores, uma boa parte já em pleno fanatismo, como os fiéis de Antônio Conselheiro. Há que discernir, é claro, os vários tipos de lulistas. Muitos são apenas inocentes úteis, pessoas facilmente manobráveis. Outros, mais sensatos, acabaram por perceber as falácias deste novo credo e se afastaram para sempre. Existem porém os lulistas mais radicais, extremamente sectários, e para estes Lula é um “deus” e como tal intocável. Para um lulista radical o maior de todos os pecados é ser contra Lula. Dividiram praticamente a humanidade (pelo menos a sociedade brasileira) em somente duas opções possíveis a quem estiver no uso da razão: ou a favor de Lula ou contra ele.
As pessoas da segunda hipótese são anatematizadas. Opor-se a Lula, longe de ser um direito democrático, o uso da liberdade de consciência e opinião, é uma blasfêmia horrenda que deveria ser punida com as penas do inferno.
Em perto de 40 anos de existência o lulismo dividiu lamentavelmente o país, incentivou a intolerância e o ódio. Quem não aceita a religião de Lula e nem o considera uma divindade encarnada, se tornar pública essa posição pode sofrer ataques grosseiros pela rede, pela mídia em geral; o insulto mais suave é o exdrúxulo “coxinha” que não leva em conta o vegetarianismo de muitos adversários do avatar.
É comum porém chamarem até de fascista quem não reza pelo catecismo de Lula e sua organização religiosa, o PT. Por causa do fanatismo insuflado pelo falso profeta amizades se desfizeram, ânimos se exaltaram, atos de violência e vandalismo foram cometidos pelo país. Os lulistas radicais não levam em conta o fato óbvio de que, mesmo xingando os outros de fascistas, muitas de suas atitudes podem ser classificadas como tal.
E embora tenham se apresentado como moralistas, o fato é que muitos petistas/lulistas participaram ativamente do terrível esquema de corrupção que sufoca o Brail.
Espero sinceramente que triunfem em nosso país o amor, a tolerância, a justiça, a honestidade, a moralidade, o trabalho, valores que não podem florescer em meio à incompetência, corrupção e ódio. Isto não se fará com os falsos valores da falsa religião lulista/petista.
Rio de Janeiro, 3 de novembro de 2017.