A Produção Social das Diferenças
A sociedade tem características que se reforçam com o tempo onde podemos ver a raça humana misturando-se com culturas amplamente diferentes. Vimos ao longo da história os negros sendo escravizados , os indígenas sendo exterminados vimos gerações de povos miscigenados diferentes na aparência e nas culturas.
A mistura desses povos de certa forma,condicionou as relações culturais e sociais entre colonizadores e colonizados gerando colônias com diversos perfis. Índios, brancos, mulatos, negros, escravos, agricultores. Percebemos que a desigualdade permanece até os dias atuais com os perfis de trabalhadores, uns como subalternos, outros como patrões. Desta forma percebo como a sociedade divide, separa e classifica as pessoas, é uma cultura que temos em aceitar o que nos apresentam sem muitos questionamentos. Apesar de ainda nos causar estranhamento é mais comum do que supomos que pessoas ainda se considerem superiores e melhores do que os outros devido à cor da pele, classe social e se coloca numa posição tentando demonstrar um nível de autoridade maior ou a sua condição social superior.
Todas essas diferenças encontramos diariamente no contexto escolar entre cor da pele, condição financeira e a inclusão social, seja um aluno cadeirante branco ou negro ou um deficiente auditivo rico ou pobre que adentre a escola, a exclusão já vem muitas vezes do seio familiar através de pedidos de atenção maiores , não exclusivamente pela limitação muitos ainda querem a vantagem da diferença . O que percebo é que a criança precisa interagir com liberdade e não com olhares críticos tortuosos. A escola carece entender que pode explorar muito mais as diferenças ,através da vivência do aluno com a sua maneira de ser e se comportar .. Através de pesquisas, demonstrações dos aspectos culturais, sobre as diversidades de dentro do contexto escolar e social. Respeitar o outro com suas especificidades também é uma forma de preservar a cultura e o ambiente em que interage.
Todos nós somos especiais em algum quesito. Há uma intolerância muito mais comum do que podemos imaginar. Ela surge nos olhares, nas filas de bancos, no jeito diferenciado da pessoa se vestir, usar, ou pelas crenças religiosas ou por tribos diferentes. Uns por serem pobres, outros por serem negros, brancos, loiros, albinos, os alunos retidos, os tímidos, os homossexuais, segregam por crença religiosa, portadores de síndromes, os epiléticos, os gordos, os anoréxicos os altos, os baixos, .a inclusão não é simplesmente tratar todos iguais, anulando as diferenças e sim mostrando que todos temos diferenças seja no tom de pele, na cor dos olhos, ou seja, temos particularidades .
Vivemos em uma sociedade em que hierarquiza tudo e não se dá conta de que todos somos semelhantes e com especificidades diferentes. Ser deficiente é uma questão de óptica. Todos temos deficiências sejam elas implícitas ou externas., acentuadas ou não. Qualquer espaço, seja escola, clube, igreja, entre outros, necessita inicialmente que o “deficiente” se inclua como parte do grupo social. Infelizmente em muitos espaços escolares, o aluno tem tratamento diferente, com exclusão fazendo tarefas em salas separadas, provas longe dos outros colegas. Existem situações que a própria família exige tratamento excludente, não inserindo ou não aceitando o perfil diferente que o aluno tem. A participação da família é importante, não como super protetores e sim, como agentes de interação entre a escola e a família.
A cultura não faz as pessoas. As pessoas fazem a cultura. ( Chimamanda Adichie-2015)
A mistura desses povos de certa forma,condicionou as relações culturais e sociais entre colonizadores e colonizados gerando colônias com diversos perfis. Índios, brancos, mulatos, negros, escravos, agricultores. Percebemos que a desigualdade permanece até os dias atuais com os perfis de trabalhadores, uns como subalternos, outros como patrões. Desta forma percebo como a sociedade divide, separa e classifica as pessoas, é uma cultura que temos em aceitar o que nos apresentam sem muitos questionamentos. Apesar de ainda nos causar estranhamento é mais comum do que supomos que pessoas ainda se considerem superiores e melhores do que os outros devido à cor da pele, classe social e se coloca numa posição tentando demonstrar um nível de autoridade maior ou a sua condição social superior.
Todas essas diferenças encontramos diariamente no contexto escolar entre cor da pele, condição financeira e a inclusão social, seja um aluno cadeirante branco ou negro ou um deficiente auditivo rico ou pobre que adentre a escola, a exclusão já vem muitas vezes do seio familiar através de pedidos de atenção maiores , não exclusivamente pela limitação muitos ainda querem a vantagem da diferença . O que percebo é que a criança precisa interagir com liberdade e não com olhares críticos tortuosos. A escola carece entender que pode explorar muito mais as diferenças ,através da vivência do aluno com a sua maneira de ser e se comportar .. Através de pesquisas, demonstrações dos aspectos culturais, sobre as diversidades de dentro do contexto escolar e social. Respeitar o outro com suas especificidades também é uma forma de preservar a cultura e o ambiente em que interage.
Todos nós somos especiais em algum quesito. Há uma intolerância muito mais comum do que podemos imaginar. Ela surge nos olhares, nas filas de bancos, no jeito diferenciado da pessoa se vestir, usar, ou pelas crenças religiosas ou por tribos diferentes. Uns por serem pobres, outros por serem negros, brancos, loiros, albinos, os alunos retidos, os tímidos, os homossexuais, segregam por crença religiosa, portadores de síndromes, os epiléticos, os gordos, os anoréxicos os altos, os baixos, .a inclusão não é simplesmente tratar todos iguais, anulando as diferenças e sim mostrando que todos temos diferenças seja no tom de pele, na cor dos olhos, ou seja, temos particularidades .
Vivemos em uma sociedade em que hierarquiza tudo e não se dá conta de que todos somos semelhantes e com especificidades diferentes. Ser deficiente é uma questão de óptica. Todos temos deficiências sejam elas implícitas ou externas., acentuadas ou não. Qualquer espaço, seja escola, clube, igreja, entre outros, necessita inicialmente que o “deficiente” se inclua como parte do grupo social. Infelizmente em muitos espaços escolares, o aluno tem tratamento diferente, com exclusão fazendo tarefas em salas separadas, provas longe dos outros colegas. Existem situações que a própria família exige tratamento excludente, não inserindo ou não aceitando o perfil diferente que o aluno tem. A participação da família é importante, não como super protetores e sim, como agentes de interação entre a escola e a família.
A cultura não faz as pessoas. As pessoas fazem a cultura. ( Chimamanda Adichie-2015)