A apatia do governador
Realmente causa asco assistir o Sr. Pezão tergiversando com cara de medo diante das câmaras de televisão, sobre a situação caótica que se abateu sobre a capital do Rio de Janeiro. Pressionado por repórteres da Globo (de qualquer forma bem menos incisivos que a notável Isabelle do SBT) ele teve o topete de dizer que "se precisar" pedirá ajuda à Força Federal - essa força invisível que foi mandada para defender a população carioca.
Com a insistência dos repórteres ele acabou tirando o corpo fora, dizendo que quem tem que pedir é o Secretário de Segurança, que é quem entende do assunto.
Ora, Sr. Pezão. Já me repugna que o sr. queira ser chamado assim e não como Governador Luiz Fernando. Afinal de contas a última coisa que interessa à martirizada população do Rio é saber que número o senhor calça. O que nós queremos são medidas concretas e imediatas, já que a cidade vive um estado REAL de guerra na acepção da palavra. O que mais o senhor quer? Já está na hora de parar de tirar o corpo fora ou jogar a culpa nos outros e ainda ficar exibindo um sorriso acintoso. Tudo bem que se peça ajuda ao Governo Federal mas o senhor é o governador, quem primeiro tem que brigar pelo povo deste estado e desta capital é o senhor.
Se é para continuar apático, então é melhor renunciar de vez.
Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2017.
Realmente causa asco assistir o Sr. Pezão tergiversando com cara de medo diante das câmaras de televisão, sobre a situação caótica que se abateu sobre a capital do Rio de Janeiro. Pressionado por repórteres da Globo (de qualquer forma bem menos incisivos que a notável Isabelle do SBT) ele teve o topete de dizer que "se precisar" pedirá ajuda à Força Federal - essa força invisível que foi mandada para defender a população carioca.
Com a insistência dos repórteres ele acabou tirando o corpo fora, dizendo que quem tem que pedir é o Secretário de Segurança, que é quem entende do assunto.
Ora, Sr. Pezão. Já me repugna que o sr. queira ser chamado assim e não como Governador Luiz Fernando. Afinal de contas a última coisa que interessa à martirizada população do Rio é saber que número o senhor calça. O que nós queremos são medidas concretas e imediatas, já que a cidade vive um estado REAL de guerra na acepção da palavra. O que mais o senhor quer? Já está na hora de parar de tirar o corpo fora ou jogar a culpa nos outros e ainda ficar exibindo um sorriso acintoso. Tudo bem que se peça ajuda ao Governo Federal mas o senhor é o governador, quem primeiro tem que brigar pelo povo deste estado e desta capital é o senhor.
Se é para continuar apático, então é melhor renunciar de vez.
Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2017.