Dois centenários magníficos
Na segunda quinzena de outubro de 1617, em data que parece ter sido perdida, os humildes pescadores Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso, da região de Guaratinguetá, encontraram no Rio Paraíba, após horas infrutíferas de pesca, as duas partes de uma imagem negra de Nossa Senhora: o corpo e a cabeça. Depois vieram os peixes. Hoje esta imagem cujo encontro é cercado pelo milagre é venerada na maior basílica do Brasil, a de Nossa Senhora Aparecida, na cidade paulista de Aparecida, que surgiu graças a essa maravilhosa descoberta.
Por decreto governamental a devoção de Aparecida tornou-se oficial, e 12 de outubro passou a ser o feriado nacional em honra de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.
As aparições da Virgem Maria em Fátima, Portugal, a três crianças (Lúcia, Francisco e Jacinta) começaram em 13 de maio de 1917 e foram mensais até a última, em 31 de outubro, quando o milagre solar ocorreu diante de mais de 50.000 pessoas, dizem alguns que eram 70.000, e foi visto até por quem não se interessou mas estava por perto num raio de alguns quilômetros.
Nossa Senhora veio alertar o mundo dos perigos que se avizinhavam, e que estamos vivendo, e pedir conversão: oração, penitência, jejum, abandono dos costumes imorais...
Estamos ainda no tempo da misericórdia divina. O mundo em peso precisa aceitar Jesus Cristo como único caminho de salvação para a humanidade pecadora. Devemos abandonar os deboches, todo esse estilo de vida egoísta, hedonista, frívolo. Estamos presos num círculo vicioso de desgraças que vão da violência silenciosa dos abortos à violência explosiva dos atentados do Estado Islâmico (como acaba de ocorrer em barcelona) e outros grupos extremistas. A Virgem em suas mensagens pede com urgência que sigamos a seu divino filho, que aceitemos a lei do amor. A comemoração desses dois grandiosos centenários que nos sirva de pertinente lembrança, pois a vida é curta e não há tempo a perder com coisas inúteis. Deus chama a todos à santidade e à salvação, mas é preciso dizer "sim".
Na segunda quinzena de outubro de 1617, em data que parece ter sido perdida, os humildes pescadores Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso, da região de Guaratinguetá, encontraram no Rio Paraíba, após horas infrutíferas de pesca, as duas partes de uma imagem negra de Nossa Senhora: o corpo e a cabeça. Depois vieram os peixes. Hoje esta imagem cujo encontro é cercado pelo milagre é venerada na maior basílica do Brasil, a de Nossa Senhora Aparecida, na cidade paulista de Aparecida, que surgiu graças a essa maravilhosa descoberta.
Por decreto governamental a devoção de Aparecida tornou-se oficial, e 12 de outubro passou a ser o feriado nacional em honra de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.
As aparições da Virgem Maria em Fátima, Portugal, a três crianças (Lúcia, Francisco e Jacinta) começaram em 13 de maio de 1917 e foram mensais até a última, em 31 de outubro, quando o milagre solar ocorreu diante de mais de 50.000 pessoas, dizem alguns que eram 70.000, e foi visto até por quem não se interessou mas estava por perto num raio de alguns quilômetros.
Nossa Senhora veio alertar o mundo dos perigos que se avizinhavam, e que estamos vivendo, e pedir conversão: oração, penitência, jejum, abandono dos costumes imorais...
Estamos ainda no tempo da misericórdia divina. O mundo em peso precisa aceitar Jesus Cristo como único caminho de salvação para a humanidade pecadora. Devemos abandonar os deboches, todo esse estilo de vida egoísta, hedonista, frívolo. Estamos presos num círculo vicioso de desgraças que vão da violência silenciosa dos abortos à violência explosiva dos atentados do Estado Islâmico (como acaba de ocorrer em barcelona) e outros grupos extremistas. A Virgem em suas mensagens pede com urgência que sigamos a seu divino filho, que aceitemos a lei do amor. A comemoração desses dois grandiosos centenários que nos sirva de pertinente lembrança, pois a vida é curta e não há tempo a perder com coisas inúteis. Deus chama a todos à santidade e à salvação, mas é preciso dizer "sim".