O Governador Pezão precisa renunciar
O GOVERNADOR PEZÃO PRECISA RENUNCIAR
Miguel Carqueija
A situação no funcionalismo estadual do Rio de Janeiro continua calamitosa e vexatória. Os funcionários da Policlínica Piquet Carneiro e do Hospital Pedro Ernesto, órgãos ligados à UERJ, como acontece com outros servidores e também aposentados, estão sem receber direito. Os salários continuam atrasando meses. O argumento (usado também pelo prefeito de Duque de Caxias, onde servidores municipais da área educacional estão na mesma situação) de que não há dinheiro não convence, pois é mentira.
Afinal de contas o Sr. Pezão continua recebendo em dia e na íntegra o seu polpudo salário, e assim também o vice e demais grandes da administração pública estadual fluminense, nos diversos poderes, inclusive os senhores deputados. Então como é que não há dinheiro para pagar os míseros vencimentos dos funcionários humildes? A lei diz que quem trabalha tem direito ao seu salário.
É impossível viver muito tempo com atrasos salariais, e os funcionários em tal condição podem até ir parar na rua por não poderem mais pagar seus aluguéis, isto sem falar nas contas de luz, água e gás, no mercado, na escola dos filhos, na roupa...
Ainda agora a tv mostrou uma manifestação dos servidores do citada policlínica e um dos manifestantes (devia haver outros assim) estampava na sua camiseta os dizeres “Fora Pezão”. O Sr. Pezão, além do insulto que representa o seu nome, representa a continuidade da política do gangster Sérgio Cabral, recentemente condenado pelo Juiz Sérgio Moro a 14 anos de prisão, o que ainda é pouco.
Sinto vergonha de morar num estado que caiu nas mãos de gente dessa espécie.
Rio de Janeiro, 20 de junho de 2017.
O GOVERNADOR PEZÃO PRECISA RENUNCIAR
Miguel Carqueija
A situação no funcionalismo estadual do Rio de Janeiro continua calamitosa e vexatória. Os funcionários da Policlínica Piquet Carneiro e do Hospital Pedro Ernesto, órgãos ligados à UERJ, como acontece com outros servidores e também aposentados, estão sem receber direito. Os salários continuam atrasando meses. O argumento (usado também pelo prefeito de Duque de Caxias, onde servidores municipais da área educacional estão na mesma situação) de que não há dinheiro não convence, pois é mentira.
Afinal de contas o Sr. Pezão continua recebendo em dia e na íntegra o seu polpudo salário, e assim também o vice e demais grandes da administração pública estadual fluminense, nos diversos poderes, inclusive os senhores deputados. Então como é que não há dinheiro para pagar os míseros vencimentos dos funcionários humildes? A lei diz que quem trabalha tem direito ao seu salário.
É impossível viver muito tempo com atrasos salariais, e os funcionários em tal condição podem até ir parar na rua por não poderem mais pagar seus aluguéis, isto sem falar nas contas de luz, água e gás, no mercado, na escola dos filhos, na roupa...
Ainda agora a tv mostrou uma manifestação dos servidores do citada policlínica e um dos manifestantes (devia haver outros assim) estampava na sua camiseta os dizeres “Fora Pezão”. O Sr. Pezão, além do insulto que representa o seu nome, representa a continuidade da política do gangster Sérgio Cabral, recentemente condenado pelo Juiz Sérgio Moro a 14 anos de prisão, o que ainda é pouco.
Sinto vergonha de morar num estado que caiu nas mãos de gente dessa espécie.
Rio de Janeiro, 20 de junho de 2017.