O desafio da sobrevivência
Todos sabem que, em nosso pais, há tempos ouvimos as reais situações da população mundial. Recreamos a atenção as dificuldades encontradas para se possuir uma moradia digna no Brasil. As inúmeras restrições à população sobe em torno de 45% ao dia, dificultando a obtenção de uma residência. Trazendo este caso à tona observa-se a grade ocupacional no meio social.
Desafiando ao homem em ter seu lugar reconhecido, temos a vasta imensidão de encargos a serem cumpridos, tornando a escolha pequena e muitas vezes sem direção, onde se encontra uma vasta população em uma determinada terra. Notamos por exemplo as regiões precárias brasileiras, com esgoto a céu aberto, abastecimento hídrico e energético desfavoráveis. Estes encargos não afetam apenas em uma conquista de sua habitação, isso traz complicações a saúde de forma devastadora. As moradias precárias, como as favelas, são acompanhadas pela ausência de infraestrutura.
Hoje, a alternativa do encontro á uma moradia para as pessoas carentes é a ocupação de terrenos periféricos de grandes cidades, onde o valor é baixo. Isso é provocado pelo fato dos moradores possuírem pequeno poder aquisitivo, desse modo, não podem pagar um aluguel em um bairro estruturado e muito menos adquirir uma casa ou apartamento, originando a dificuldade social. Além disso, os imóveis têm alcançado valores extremamente elevados, distantes da realidade de grande parte da população principalmente nas áreas desestruturadas.
Para o crescimento de qualquer cidade se faz necessariamente a expansão de todo serviço público, como distribuição de água, rede de esgoto, energia elétrica, pavimentação, valores de imoveis ascensível a toda população. Tornando de forma possível uma obtenção a moradia facilitada.