Trabalhadores em luta
Todos sabem que, em nosso país, há tempos, observa-se denuncias de trabalhos escravos. Nesse quesito vemos que os indivíduos realçam por um trabalho mais árduo, para uma obtenção de um salário sustentável. A vivência destes fora de suas terras complicam ainda mais na luta por seus direitos, tendo assim de obedecer tais regras recebidas de seus superiores.
Os trabalhadores de baixo porte estão acometidos a receberem propostas de benefícios em troca de altos trabalhos, que nada mais é uma acoplagem entre um trabalho pesado por moradias, alimentação e poucas vezes se tem em troca uma quantia significativa em dinheiro. Trazendo para estes proprietários uma revolta entre seus trabalhadores, dando a estes o poder de ir em busca de seus reais direitos, por tanto os senhores realçam varias e varias vezes esta “propaganda” a seus trabalhadores, que por si já não tem voz ativa por sua liberdade.
Porém a população enquadrante a esses casos percebe-se que 33% são analfabetos, complicando a tais necessidades de obrigatoriedades de prestação de serviços,sendo eles de maneiras fáceis de enganarem, por não terem um conhecimento a pate. O fato de um trabalhador com o nível de escolaridade hiper baixa, dificulta seu atentamento em propostas trabalhistas.
Em virtude dos fatos mencionados, deve-se especular propostas de trabalho, locais, rendas, os reais direitos do empregado. Cabe ao Ministério do Trabalho estar ciente e frequente em relação as performances utilizadas para os laboriosos. Assim evitando um trabalho escravo, e cada individuo terá sua parte nas decências sociais trabalhistas.