PRECISAMOS DE HERóIS E DE HEROINAS
O país – e até o mundo! – podem mudar se as pessoas se tornarem mais conscientes, primeiramente do como são, depois de como anda a cultura dos valores de seu país, de sua cidade.
Buscar mais transparência – consciente, uma vez sempre existe perceptível a transparência nos gestos, no comportamento – e autenticidade, estabelecer valores. Dou exemplo, perguntando: que interessa se o Zequinha da novela Bacanal vai se casar de novo? Que interessa se a Maricota, também atriz a mesma novela comprou um novo vestido? Que interessa a cor da chuteira de um jogador famoso ou se deixa de pagar pensão para algum dos filhos tidos com alguma interesseira no alto salário que o jogador ganha, mais que num relacionamento sério?
Não se deixar levar pelo culto do parecer ser. Cuidar do que ouve pela TV, do que lê nos jornais. Disse um poeta dinamarquês: “Quem não lê não é informado, que lê é desinformado”. Isto na Dinamarca. Imagine-se aqui, A propósito evitar ouvir noticiários da TV, não só por causa de eventuais distorções e colocações que interessam mais a eles que a nós, mas também pelo tom de voz dos repórteres: ansioso o bastante para tornar o ouvinte ansioso, às vezes colocando-o no temor expectante de algo desagradável que está para acontecer. O que precisamos é de discernimento. O que facilita o discernimento é o refletir tranquilo e, pois, não ansioso.
Precisamos de heróis e de heroínas.