Convergência ao centro
É necessário que exista obediência ao centro, que é representado pela figura do chefe. Assim ocorre de maneira natural o princípio de convergência ao centro.
Naturalmente que o centro de tudo é Deus, que sendo obedecida é a vontade divina.
Fato é que a razão de ser necessário seguir docilmente a representação central, é
importante, pois estabelece-se de modo natural a ordem. E como reflexo disso, manifesta-se a harmonia. Seja esse um lar, uma empresa, ou uma pátria.
Por citar um lar, podemos tomar como exemplo um comparativo com o corpo humano, que, sendo os membros os membros da família, caso estes não obedecerem a ordem ditada pelo cérebro (que corresponde a figura paterna), haverá distúrbios e esse corpo acabará entrando em colapso; gerando inúmeros distúrbios.
No budismo, por exemplo, a sua essência é simbolizada pela flor de lótus, que é a
Imagem Verdadeira do Universo, que tem em seu centro o ovário, de onde saem as pétalas (demais vidas). Portanto, todas essas vidas estão estreitamente ligadas ao centro. E tal princípio é mostrado na expressão dócil em obedecer ao centro.
Historicamente também, vimos em inúmeras conflagrações humanas, o quanto foi desastroso terem deixado de lado a vontade divina. O Japão passou por essa lição após ter empreendido inúmeras campanhas bélicas, e apenas parou para escutar o imperador nipônico, (que representava na época a figura central da nação) quando tiveram o seu próprio território arrasado por bombas nucleares
Por fim, para que se manifeste uma real situação de liberdade e de harmonia para toda a humanidade, é imprescindível que nossa vontade sempre convirja para a vontade de Deus, expressa pela figura central do lar (pai, marido), do trabalho (chefe) e da nação (presidente, imperador, etc).