O Jornal Folha de São Paulo trouxe no final da manhã desta segunda-feira (09) uma decisão do atual presidente da Câmara Federal, Waldir Maranhão (PP) do Maranhão, que substitui o deputado federal, Eduardo Cunha (PMDB), onde ele anula a tramitação do impeachment da presidente Dilma Roussef (PT) que já se encontra no Senado Federal.
Ainda não há detalhes sobre o fato que dá uma reviravolta no processo e que deve ser publicado no Diário da Câmara de amanhã, terça-feira (10). Ele decidiu anular a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, ocorrida no dia 17 de abril. O presidente acolheu pedido feito pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.
O deputado do PP, que substituiu Eduardo Cunha na presidência da Câmara na semana passada depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu afastar o peemedebista do comando da casa legislativa, marcou uma nova votação do pedido impeachment para daqui a 5 sessões do plenário da Câmara.
Em nota divulgada à imprensa, Maranhão diz que a petição da AGU ainda não havia sido analisada pela Casa e que, ao tomar conhecimento dela, resolveu acolher. Na decisão, ele argumenta “ocorreram vícios que tornaram nula de pleno direito a sessão em questão”.
Para Maranhão, os partidos políticos não poderiam ter fechado questão a favor ou contra o impeachment. Quando há o chamado fechamento de questão, os deputados devem seguir a orientação partidária sob pena de punição, como expulsão da legenda.
“Não poderiam os partidos políticos terem fechado questão ou firmado orientação para que os parlamentares votassem de um modo ou de outro, uma vez que, no caso deveriam votar de acordo com as suas convicções pessoais e livremente”, afirma.
PB Agora com UOL e Folha de São Paulo e G1 Fonte: UOL, acesso em 09.05.2016, 11:50hs
"Chorei quando vi a notícia, em primeira mão, de que o Deputado Waldir Maranhão anulou o processo de impedimento da Presidente da República, devido ao meu senso de justiça que foi agraciado com esta nova oportunidade de a presidenta Dilma Roussef poder se defender no processo de impeachement, dentro do rito não golpista".
Valdeck Almeida de Jesus - poeta e jornalista
Ainda não há detalhes sobre o fato que dá uma reviravolta no processo e que deve ser publicado no Diário da Câmara de amanhã, terça-feira (10). Ele decidiu anular a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, ocorrida no dia 17 de abril. O presidente acolheu pedido feito pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.
O deputado do PP, que substituiu Eduardo Cunha na presidência da Câmara na semana passada depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu afastar o peemedebista do comando da casa legislativa, marcou uma nova votação do pedido impeachment para daqui a 5 sessões do plenário da Câmara.
Em nota divulgada à imprensa, Maranhão diz que a petição da AGU ainda não havia sido analisada pela Casa e que, ao tomar conhecimento dela, resolveu acolher. Na decisão, ele argumenta “ocorreram vícios que tornaram nula de pleno direito a sessão em questão”.
Para Maranhão, os partidos políticos não poderiam ter fechado questão a favor ou contra o impeachment. Quando há o chamado fechamento de questão, os deputados devem seguir a orientação partidária sob pena de punição, como expulsão da legenda.
“Não poderiam os partidos políticos terem fechado questão ou firmado orientação para que os parlamentares votassem de um modo ou de outro, uma vez que, no caso deveriam votar de acordo com as suas convicções pessoais e livremente”, afirma.
PB Agora com UOL e Folha de São Paulo e G1 Fonte: UOL, acesso em 09.05.2016, 11:50hs
"Chorei quando vi a notícia, em primeira mão, de que o Deputado Waldir Maranhão anulou o processo de impedimento da Presidente da República, devido ao meu senso de justiça que foi agraciado com esta nova oportunidade de a presidenta Dilma Roussef poder se defender no processo de impeachement, dentro do rito não golpista".
Valdeck Almeida de Jesus - poeta e jornalista
Fonte: Galinha Pulando