Brasil diverso; nossa cultura é vitrine da paz?
Somos tolerantes de forma correta em relação à paz substancial no nosso palco cultural? A nossa cultura é uma vitrine de bons pensamentos e boas atitudes?
O cotidiano, infelizmente, e corretamente nos objetiva a resposta coesa para essa tendência social. Aventura mesmo é estarmos andando com os olhos “vendados” rumo a uma cultura da paz em um mundo que tem 75% da população desonesta e até mesmo tendenciosa a marginalidade.
Para cada 10 estudantes, 5 dedicam seus tempos livres a atividades “negativas” que não usam para progresso e dinamismo próprio, assim proclamando e promovendo uma das principais vertentes da criminalidade.
A UNESCO por muitas décadas tem estudado projetos que contenham o fortalecimento de uma cultura desarticulada no âmbito do comportamento social; a competência técnica foi amplamente explorada obtendo assim êxito e notoriedade nos mais de 17 projetos que organizam e instruem jovens em situação de rua a um convívio harmônico na sociedade contemporâneo.
A cultura da paz já esteve muito longe da nossa comunidade logística, combatemos a ignorância de movimentos ineficientes em questão de falsos valores morais, porém, ainda caminhamos para uma cultura 100% justa e com capacidade para se tornar um marco expositivo de esperança. Para isso, os pilares têm que “balançar”, pois, devemos reconstruir da base novas práticas e valores que possam difundir as boas ações.