Corrupção tem solução - A continuidade dos impactos ambientais no século 21
Corrupção tem solução
Por: daniela almeida
A corrupção no Brasil tem alcançado altos níveis, principalmente na política. Tal problema vem crescendo devido à falta de cumprimento da lei, que deixa impune os corruptos. Diante desta problemática devemos refletir sobre as escolhas dos nossos candidatos a cargos eletivos no país. Soluções como o projeto “Ficha Limpa” vem tentando mudar essa vergonhosa situação na política brasileira.
O “fenômeno” da corrupção tem sido frequentemente tema dos principais meios de comunicação. Nomes como Fernando Collor, Palocci e José Sarney nos remetem algumas lembranças sobre atos de corrupção no Brasil. Mas o que nos deixa realmente envergonhados é a falta punição da justiça brasileira. Casos como “Mensalão” acabam sempre arquivados. E é esta impunidade que impulsiona a degeneração da política nacional.
Tal situação poderia ser prevenida, se o tão almejado voto em séculos passados, fosse utilizado de maneira honesta e coerente no período de eleição. Esta sociedade que quer punição e soluções para corrupção é a mesma que não se conscientiza da importância do voto que elege os “comandantes” do nosso país.
E na necessidade de reverter esse quadro foi criada a campanha Ficha Limpa. Seu objetivo é dar transparências a vida pregressa do candidato e tornar mais rígido o critério de elegibilidade do mesmo.
Apesar de aparentar ser um caminho sem volta, há medidas que podem sim combater com eficácia a corrupção no Brasil, porém estas devem ser apoiadas pela sociedade organizada para banir de vez essas práticas.
http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/politica/corrupcao-tem-solucao.htm
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INFORME: ÉTICA NA POLÍTICA
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/10-ideias-para-combater-a-corrupcao-bgnowijtfwi5vmgdxn5k2cdvy
10 ideias para combater a corrupção
1. Mudar as leis, que são permissivas.
2. Reduzir o número de cargos comissionados.
3. Melhorar o controle público.
4. Mudar o sistema de emendas individuais.
5. Aumentar a transparência no poder público.
6. Agilizar a Justiça.
7. Dar mais transparência ao financiamento das campanhas eleitorais.
8. Simplificar o sistema tributário.
9. Deixar o “jeitinho brasileiro” de lado.
10. Estimular a participação do brasileiro na política.
Especialistas apresentam propostas para reduzir o desvio de dinheiro público
07/03/2009 21h17 André Gonçalves, correspondente em Brasília, e Euclides Lucas Garcia
Texto publicado na edição impressa de 08 de março de 2009
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O meio ambiente e o futuro
Werner E. Zulauf
Contexto
O MOMENTO ora vivido pela humanidade, geometrizado pelos números cheios, 2000; 500; cada um sugerindo um pacote de séculos, tende a direcionar as reflexões dos seres humanos para os fantásticos conteúdos históricos desses pacotes. A mídia é o principal agente potencializador dessas reflexões, na medida em que pauta a história do Brasil de 500 anos sob os mais variados ângulos, assim como a história no período do cristianismo, outro tema fascinante, no qual cabe desde parte do Império Romano, toda a Idade Média, o Renascimento, a Revolução Industrial, tudo culminando com os incríveis inventos do século XX. É oportuno que se contem essas e outras histórias, mas é igualmente importante que se aproveitem os ângulos retos da geometria da história para olhar para a frente e para forçar reflexões sobre o futuro, abordando outros ângulos do épico Assim caminha a humanidade, mais pelo título do que pelo seu conteúdo propriamente dito.
A Agenda 21, uma das poucas pautas do futuro, é ousada pela abrangência e pelo horizonte de um século. Nunca se planejou para um período tão longo. O grande prazo requer adaptações metodológicas, nas quais, aos planos convencionais de uma a duas décadas, acoplam-se prognósticos e reflexões sobre os grandes temas e suas interfaces setoriais.
Ainda recentemente, diletantes, fazíamos cálculos a partir da população mundial de cinco e meio bilhões de habitantes. Hoje já teríamos ultrapassado os seis bilhões. Quando saberemos o número da assíntota da estabilização? Como será a componente social das políticas públicas daqui a três décadas? É lícito especular e concluir que a degradação ambiental só não é maior porque mais da metade da população do mundo vive à margem da sociedade de consumo? Haverá determinação de, mesmo sob a justificativa da necessidade de ampliar o número de consumidores, promover-se fortemente a ampliação da população com acesso a bens de consumo? Isto será elevar a qualidade de vida? Qual o tamanho do impacto ambiental decorrente da ampliação de cada fração de 10% de novos consumidores em nível mundial? Os recursos naturais são ou não inesgotáveis? Até a metade do século XXI os oceanos terão subido um metro, inundando milhares de cidades portuárias e turísticas, além de férteis deltas de rios em todo o mundo, por causa do "efeito estufa"? Em que medida a reciclagem economizará recursos naturais não renováveis para as gerações futuras? O automóvel manterá seu fascínio e sua hegemonia como meio de transporte e símbolo de status ? Continuará impondo investimentos maciços em vias de transporte em detrimento de outras demandas da sociedade?
Defesa do meio ambiente
O meio ambiente é o endereço do futuro para o qual haverá a maior convergência de demandas entre todas. Não é necessário realizar estudos muito profundos para se concluir que a qualidade da água se encontra fortemente ameaçada; que o clima tende a se transformar no próximo século por conta do efeito estufa e da redução da camada de ozônio e que a biodiversidade tende a se reduzir, empobrecendo o patrimônio genético, justamente quando a ciência demonstra a cada dia o monumental manancial de recursos para o desenvolvimento científico que a natureza alberga.
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O futuro
Mesmo o ousado horizonte de um século da Agenda 21 é irrelevante diante da responsabilidade desta geração, transitória para o terceiro milênio, que assiste a uma extraordinária explosão científica e tecnológica e a um aquecimento econômico sem precedentes, infelizmente sem contrapartidas de modelos sócio-econômico e ambiental adequados.
O século XXI vai passar como uma fração de segundo no tempo da existência da humanidade sobre a terra. O que é preocupante é todos desejarem que essa existência tenha a duração não de segundos nessa escala, mas de dias, semanas, anos… Mas como conciliar o enorme potencial de desenvolvimento em escala logarítmica que a base do conhecimento alicerça, com as limitações físicas da superfície do planeta, onde ainda por cima se pretende manter espaços preservados da ocupação antrópica como almoxarifado genético da biodiversidade e reservas de paisagens naturais?
Entre outras respostas, há que se acreditar na capacidade de direcionamento do conhecimento acumulado para soluções nos campos das ciências exatas e biológicas. Nos campos cultural, político e das demais ciências humanas, infelizmente a história mostra os estreitos limites da diplomacia, freqüentemente esgarçados pelas guerras, quando ocorriam incompatibilidades muito menores do que as que o futuro nos reserva. Felizmente os últimos anos criaram um novo ingrediente atenuador de conflitos e que tem alargado o campo de atuação da diplomacia: a globalização da economia. Mas é cedo para afirmar que a paz está selada só porque o comércio criou uma rede de interesses protetora. O trapezista pode cair fora da rede.
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Políticas de reflorestamento
O Projeto Floram, desenvolvido há 10 anos no âmbito do Instituto de Estudos Avançados da USP, continua sendo a proposta mais completa de política florestal ecológica, por contemplar o controle do efeito estufa, a manutenção da biodiversidade, a restauração da paisagem, a atividade econômica florestal, a prevenção contra a erosão do solo e o assoreamento dos rios, a restauração da qualidade dos recursos hídricos e a regularização dos fluxos de águas de subsolo e superficial.
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Controle de erosão
A manutenção da qualidade da água está fortemente associada ao seu regime de escoamento. O combate à erosão promove o controle do assoreamento que, por sua vez, em conjunto com as demais políticas de manejo sustentado de bacias e microbacias hidrográficas, reduz as enchentes às várzeas, que são domínios dos rios. Com enchentes controladas reduzem-se os efeitos catastróficos de arraste de casas, automóveis, madeiras, pneus e demais entulhos, que acabam ampliando o assoreamento, engatilhando novas enchentes ainda mais dramáticas.
Controle de defensivos agrícolas
A tecnologia tem atuado a favor da defesa do meio ambiente no que concerne ao combate de pragas, produzindo defensivos agrícolas com princípios ativos de menor vida útil, o que significa menor acumulação desses tóxicos no ambiente. A biotecnologia, especificamente, está indo além, ao produzir predadores biológicos para pragas danosas à agricultura e de espécies resistentes, em que pese que as pesquisas que atuam nesse campo, quando realizam manipulações genéticas, atuam em contextos que ainda não definiram claramente seus balizamentos éticos.
Qualquer que seja o desfecho da evolução das técnicas de produtividade agrícola, hoje, o uso de produtos químicos é um dos sérios fatores de deterioração da qualidade dos recursos hídricos. É lícito ser otimista quanto ao futuro no que concerne à poluição química por defensivos agrícolas, mas há que se adotar cautela quanto aos efeitos da manipulação genética na biotecnologia.
Fertilizantes agrícolas
Quanto ao uso de fertilizantes químicos, os procedimentos futuros são menos complexos do ponto de vista tecnológico, na medida em que as plantas necessitam de macro e micronutrientes e o solo tem capacidade limitada para o suprimento desses insumos. Não há muito o que inventar. Praticamente tudo o que deve ser feito está nos livros sobre adubação orgânica e adubação organomineral do professor Edemar José Kiehl, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), de Piracicaba (SP).
Controle da poluição das águas
Os contornos definidos pelos itens mencionados reúnem conteúdos que esboçam o tamanho dos desafios a serem enfrentados para assegurar água em quantidade e qualidade para o futuro. As tecnologias para o tratamento da água ou, melhor, para evitar que ela seja contaminada, existem e desenvolvem-se mais pelas leis de mercado do que pelas leis do Diário Oficial. O fantasma da falta de água para o futuro é real e deve perturbar o consciente e o inconsciente coletivos de forma permanente para alavancar decisões político-administrativas, tanto da iniciativa privada como e, principalmente, dos governos; estes por suas obras ou políticas públicas são, de longe, os maiores responsáveis pela degradação ambiental em geral e das águas em particular.
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A reciclagem
O mundo gera mais de três milhões de toneladas de lixo por dia, das mais variadas naturezas, sem contar os resíduos industriais e rejeitos de mineração, praticamente incalculáveis. Mesmo os mais estanques e corretos aterros sanitários norte-americanos, quando se observa o conteúdo dos coletores descarregando o lixo nas frentes de operação, são atestados de incompetência das sociedades atuais e de seus governos no trato do problema.
Muito já se tentou em termos de abordagem desse gritante problema. Cunhou-se até a expressão dos "3 R": Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Bate-se muito na tecla do reduzir. Talvez seja pouco produtivo, à medida que a sociedade de consumo tende a se ampliar e o descarte de lixo seja uma conseqüência natural. Aliás, se o consumo de bens e serviços regredir, apenas como hipótese, é bom refletir o que isto significaria em termos de redução adicional de postos de trabalho, além dos que já estão sendo cortados pela racionalização proporcionada pelo desenvolvimento tecnológico e que a competição e a busca permanente de ganhos de produtividade promovem. Quanto aos dois outros "R", na verdade podem ser tratados como um só: reciclagem.
A reciclagem é o conceito mais promissor e o fato mais importante que surgiu no setor de meio ambiente nos últimos anos. Visto de forma pragmática, é a forma de conciliar as tendências mundiais de globalização, que embute a tendência de universalização da sociedade de consumo e, por via de conseqüência, a ampliação da geração de resíduos, com a atividade econômica do processamento de resíduos.
Não é por acaso que as grandes feiras mundiais de meio ambiente de Munique, Colônia e Atlanta, apenas para citar três delas, oferecem a cada ano novas e criativas tecnologias para a reciclagem dos mais variados componentes do lixo. A solução para este imenso problema começa a entrar na fase de mercado (ver item Fase de mercado).
Com base em mais de 30 anos de observação da evolução de propostas de soluções para a destinação final do lixo, no país e no mundo, administrando diretamente e observando os erros e os acertos de outros administradores e, principalmente, colocando esses conteúdos todos no contexto econômico moderno, surgiu o conceito de macrorreciclagem, a seguir descrito, contribuição do autor para o encaminhamento de profundas mudanças na gestão dos serviços de limpeza urbana.
A macrorreciclagem parte do princípio que todo o lixo deve ser processado com vistas à redução dos descartes em aterros, obedecendo, entretanto, a regras de mercado.
O princípio básico desse conceito é o acondicionamento do lixo no domicílio com diferenças sutis em relação ao que já se pratica em muitas cidades, mas fundamentais para os propósitos da macrorreciclagem, que é separar a matéria orgânica úmida (restos de alimentos, de preparação de alimentos, lixo verde de podas etc.) do chamado lixo seco (embalagens, metais, plásticos, vidros, borrachas etc.) em dois recipientes distintos.
A coleta seletiva simultânea é o próximo passo, quando os resíduos separados são transportados na mesma viagem do coletor, mas em compartimentos separados. O terceiro passo é o processamento das duas frações (orgânica e seco) separadamente no Centro de Reciclagem e Destinação de Resíduos (CRDR). Observe-se que se busca não misturar matéria orgânica úmida com lixo seco para que uma fração não contamine a outra, o que permitirá a produção de composto orgânico da melhor qualidade, assim como melhor triagem do lixo seco, na medida em que este não estará impregnado de pegajosos restos de alimentos.
A partir daí cada caso será tratado em função das suas peculiaridades, da disposição das autoridades em empregar mais mão-de-obra ou de mecanizar mais os processos, o que requer maior aporte de capital no início, mas gera ganhos de produtividade. O desempenho empresarial deverá ser cotejado, em cada caso com o benefício social e, obviamente, com a qualidade da solução ambiental, esta vista por todos os ângulos. A solução não poderá causar impactos nem de poluição nem de incômodos para a vizinhança, devendo contudo contemplar ao máximo a reciclagem, na medida em que esta é o grande legado que passará como modelo para as gerações futuras.
Como reciclagem entende-se não apenas a triagem de materiais como latas de ferro e alumínio, vidros, PET, papel, papelão, tetrapack etc., mas também a produção de composto orgânico para uso como fertilizante agrícola, a extração de energia (Biogás) pela fermentação anaeróbia da matéria orgânica (primeira fase da compostagem), apropriação da energia termelétrica do rejeito do lixo seco (só para cidades muito grandes), reciclagem de pneus, baterias e pilhas, além de embalagens de defensivos agrícolas da área rural do município.
Não basta, entretanto, uma boa concepção técnica para a grande virada tecnológica da macrorreciclagem. O novo conceito também trás no seu bojo uma proposta institucional, baseada na concessão dos serviços por períodos mais longos, 10 a 20 anos, prorrogáveis, para que o concessionário, que terá de fazer investimentos vultosos para processar industrialmente os resíduos e colocá-los no mercado, possa gerenciar o processo em condições de retorno compatíveis com outras oportunidades de negócios. O aspecto tributário também contém inovações, à medida que a taxa de lixo passa a ser cobrada pelo órgão de água e esgotos (outra opção é a cobrança junto com a energia elétrica), mediante equação de correlação (estabelecida estatisticamente em cada caso) entre o consumo de água de uma residência e a geração de lixo dessa mesma residência, assim como já é feito para a cobrança dos serviços de esgotos sanitários. O órgão de água e esgotos repassa a parcela da taxa de lixo para a concessionária de limpeza urbana, mediante retenção de fração para a cobrança dos seus serviços administrativos. Quando os serviços de água e esgotos são administrados por empresa ou autarquia municipal, a solução torna-se ainda mais simples: esse órgão passa a exercer, por delegação da prefeitura, a função de poder concedente, contratando e fiscalizando o concessionário da limpeza urbana.
O primeiro plano diretor específico e completo de um serviço de macrorreciclagem acaba de ser concluído para o município de Jaraguá do Sul, extensivo a outros quatro municípios vizinhos em Santa Catarina, onde, além dos serviços de coleta de lixo, também farão parte do pacote de serviços a varrição de logradouros públicos, a limpeza e lavação específica de feiras, as remoções especiais de lixo verde (podas e resíduos de manutenção de jardins e parques públicos e particulares), a manutenção de galerias de águas pluviais, a remoção de resíduos tóxicos da zona rural, os resíduos do comércio, da indústria (fração expressiva neste caso específico) e de serviços de saúde. O processamento para a reciclagem de todos esses resíduos no CRDR e a harmonização paisagística desse Centro de Reciclagem e Destinação de Resíduos serão realizados num amplo parque de mata atlântica com dois terços da área total como buffer zone e apenas um terço como espaço operacional, ocupando integralmente uma bacia hidrográfica até os altos divisores de águas.
Conclusão
Existem condições tecnológicas e uma razoável consciência coletiva da necessidade de aplicação dessas técnicas, mediante planos, programas e projetos para desviar o caminho da humanidade da rota de colisão com o entulho gerado pela irresponsabilidade coletiva de raízes históricas e culturais dessa mesma humanidade.
A angústia dos estudiosos desses problemas relaciona-se à lentidão das decisões político-administrativas destinadas a estimular as práticas de mecanismos de reversão da síndrome do colapso ambiental. A velocidade de reação e as decisões desencadeadoras dos processos corretivos e preventivos não acompanham o galope da depredação da base de sustentação da vida provocada por comportamentos coletivos inconsequentes.
Se a vontade social é formadora da quase inexistente vontade política ambiental, há que se investir com criatividade no processo de tomada de consciência, mediante forte dramatização, atraindo a atenção da mídia, menos para reafirmar o que já foi exaustivamente denunciado, e mais para destacar o insubstituível papel da mídia na formação da vontade social. Quanto mais for possível acelerar o processo de transformação comportamental com relação ao meio ambiente, menor será o lamento, quando vierem a ocorrer as catástrofes engatilhadas, por não terem sido evitadas a tempo.
Werner E. Zulauf é engenheiro civil e sanitarista, consultor ambiental e ex-presidente da Cetesb.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142000000200009&script=sci_arttext
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INFORME: IMPACTOS AMBIENTAIS
http://brasilescola.uol.com.br/quimica/impactos-ambientais.htm
Como já era previsto, os principais poluentes têm origem na atividade humana. A Indústria é a principal fonte, ela gera resíduos que podem ser eliminados de três formas:
Na água: essa opção de descarte de dejetos é mais barata e mais cômoda, infelizmente os resíduos são lançados geralmente em recursos hídricos utilizados como fonte de água para abastecimento público.
Na atmosfera: a eliminação de poluentes desta forma só é possível quando os resíduos estão no estado gasoso.
Em áreas isoladas: essas áreas são previamente escolhidas, em geral são aterros sanitários.
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