Os grandes esquecidos nos grandes desastres
Os grandes esquecidos nos grandes desastres
Sempre que ocorrem desastres onde casas são destruídas, ruas são inundadas e famílias têm de ser abrigadas, quais são sempre os maiores esquecidos, inclusive da mídia? Não é preciso pensar muito: são os animais de estimação.
É de cortar o coração pensar, por exemplo, no quanto um cão é sensível, carente de afeição e leal aos seus donos. somos os seus "deuses particulares", por assim dizer; e a alegria de um cachorro é estar perto de seus donos.
Para as crianças, perder seus bichinhos de estimação - cães, gatos, eventualmente outras espécies - é uma tragédia que os adultos nem sempre possuem sensibilidade para avaliar.
Adultos sensíveis também não se conformam em perder seus animais.
É um problema difícil. Pode-se argumentar que as multidões de flagelados precisam ser abrigadas em refúgios improvisados pelo Estado e por outras entidades, e que lá não há lugar para bichos. Por outro lado, não deixa de ser ilícito abandonar animais na via pública, onde causam problemas à sociedade humana, e não por culpa deles.
Recentemente, nessas últimas chuvas catastróficas que atingiram o Rio de Janeiro, uma protetora que conheço teve de se dedicar com afinco e sacrifício pessoal para conseguir lares para muitos cães que foram "deixados para trás" pelas pessoas que se retiraram de um dos nossos morros, local gravemente atingido.
Infelizmente, o Homem ainda é grandemente insensível em relação àqueles que deveria considerar seus irmãos menores.
Os grandes esquecidos nos grandes desastres
Sempre que ocorrem desastres onde casas são destruídas, ruas são inundadas e famílias têm de ser abrigadas, quais são sempre os maiores esquecidos, inclusive da mídia? Não é preciso pensar muito: são os animais de estimação.
É de cortar o coração pensar, por exemplo, no quanto um cão é sensível, carente de afeição e leal aos seus donos. somos os seus "deuses particulares", por assim dizer; e a alegria de um cachorro é estar perto de seus donos.
Para as crianças, perder seus bichinhos de estimação - cães, gatos, eventualmente outras espécies - é uma tragédia que os adultos nem sempre possuem sensibilidade para avaliar.
Adultos sensíveis também não se conformam em perder seus animais.
É um problema difícil. Pode-se argumentar que as multidões de flagelados precisam ser abrigadas em refúgios improvisados pelo Estado e por outras entidades, e que lá não há lugar para bichos. Por outro lado, não deixa de ser ilícito abandonar animais na via pública, onde causam problemas à sociedade humana, e não por culpa deles.
Recentemente, nessas últimas chuvas catastróficas que atingiram o Rio de Janeiro, uma protetora que conheço teve de se dedicar com afinco e sacrifício pessoal para conseguir lares para muitos cães que foram "deixados para trás" pelas pessoas que se retiraram de um dos nossos morros, local gravemente atingido.
Infelizmente, o Homem ainda é grandemente insensível em relação àqueles que deveria considerar seus irmãos menores.