"ESTOU EM CHAMAS" por GÉSNER LAS CASAS = O PASSADO NOS PERSEGUE =

“AEDES AEGYPTI: CONHEÇA A HISTÓRIA DO MOSQUITO NO BRASIL E SUAS CARACTERÍSTICAS” = Por Noelle Oliveira | Agência Brasil – sábado, 12 de dezembro de 2015->NOSSA OPINIÃO: MONGES E, SACERDOTES ANTIGOS, TERIAM REGISTRADO INFORMAÇÕES EM PAPIROS QUE, SE PERDERAM DEPOIS DE ESCAVAÇÕES QUE OS ENCONTRARAM EM TUMBAS DE FARAÓS SOBRE O RISCO DE MORTE AOS VIOLADORES DAS CATACUMBAS DOS SEMI-DEUSES PELO VETOR DE DOENÇAS MORTAIS O MOSQUITO AEDES AEGYPTI DESCRITO CIENTIFICAMENTE EM 1762, DENOMINADO CÚLEX AEGYPTI. OS SARCÓFAGOS E, TUMBAS SAGRADAS PARA PRESERVAREM SEUS CORPOS PREPARADOS PARA RESSUSCITAREM SÉCULOS APÓS A MORTE MATERIAL TEMPORÁRIA, FORAM INFESTADOS POR MOSQUITOS E OVOS VINDOS DO ESPAÇO INFINITO DESDE GALAXIAS ONDE SE ORIGINOU A VIDA DAQUELES SERES TERIAM A MISTURA GENÉTICA DE HOMINÍDEOS PRIMATAS, ALÉM OUTRAS ESPÉCIES TERRESTRES COM GREY DA GALAXIA DE ÓRION. AGORA, NOS FALTA ENCONTRAR OS PAPIROS DESAPARECIDOS, CUJA EXISTÊNCIA TERIA SIDO COMPROVADA POR GEÓLOGOS ESCAVADORES QUE OS VISUALIZARAM EM TUMBAS QUE AINDA NÃO HAVIAM SIDO VIOLADAS ANTES DE 1757 E, RELATADAS EM DOCUMENTOS CONFIDENCIAIS NA SEDE DE UMA SOCIEDADE SECRETA DE ORIGEM EGÍPCIA.

GÉSNER LAS CASAS RADIALISTA, ESCRITOR, ESCULTOR, PROTÉTICO, PINTOR, COMENDADOR de TOBIAS de AGUIAR & JORNALISTA <O Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como a dengue, a febre amarela, a febre chikungunya e, o vírus Zika, é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século 16. No Brasil, segundo pesquisadores, o vetor chegou ainda no período colonial. “O mosquito veio nos navios com os escravos", explica a pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, Margareth Capurro. De acordo com o Instituto Oswaldo Cruz, o Aedes aegypti foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, quando foi denominado Culex aegypti. O nome definitivo veio em 1818, após a descrição do gênero Aedes. Em território nacional, desde o início do século 20, o mosquito já era considerado um problema. À época, no entanto, a principal preocupação era a transmissão da febre amarela. “Na campanha contra a febre, o Aedes aegypti foi erradicado do Brasil usando inseticida químico", lembra a pesquisadora. Porém, não demorou muito para o mosquito voltar e se espalhar pelo extenso território brasileiro. Em meados dos anos de 1980, o Aedes aegypti foi reintroduzido no país, por meio de espécies que vieram principalmente de Cingapura. Hoje, conforme estudiosos, falar em erradicação é algo improvável. “O fato de usarmos muitos inseticidas químicos fez com que sejam selecionados os mosquitos mais resistentes. A resistência atual desses vetores é muito grande. Justamente por isso, tende-se a diminuir ao máximo o uso de inseticida químico”, esclarece Capurro. Segundo o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti, LIRAa, que se baseia em dados dos meses de outubro e novembro de 2015 e acumula informações de 1.792 cidades, um total de 199 municípios brasileiros estão em situação de risco de surto de dengue, chikungunya e vírus Zika devido à presença significativa do mosquito. A classificação, feita com base em dados reunidos pelo Ministério da Saúde, leva em conta o fato de que em mais de 4% das casas visitadas nesses locais foram encontradas larvas. Como está a situação em seu município: Em situação um pouco menos crítica, com 1% a 3,9% dos imóveis com foco do mosquito, o ministério identificou um total de 665 municípios brasileiros em alerta. Outros 928 foram considerados com índices satisfatórios, já que nessas localidades menos de 1% das residências apresentaram larvas do mosquito. Clique aqui para acessar a lista. O levantamento identificou ainda a presença do mosquito Aedes albopictus em 261 municípios. Esse vetor também pode transmitir a chikungunya e o vírus Zika. "O Zika acabou se afinando muito bem aos dois tipos de aedes", explica Caio Freiro, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Entre as 18 capitais que o Ministério da Saúde recebeu informações sobre a presença do Aedes aegypti, apenas Rio Branco, no ACRE, está em situação de risco. Outras sete são classificadas como “em alerta” e dez com “índices satisfatórios”.->NOSSA OPINIÃO: MONGES E, SACERDOTES ANTIGOS, TERIAM REGISTRADO INFORMAÇÕES EM PAPIROS QUE, SE PERDERAM DEPOIS DE ESCAVAÇÕES QUE OS ENCONTRARAM EM TUMBAS DE FARAÓS SOBRE O RISCO DE MORTE AOS VIOLADORES DAS CATACUMBAS DOS SEMI-DEUSES PELO VETOR DE DOENÇAS MORTAIS O MOSQUITO AEDES AEGYPTI DESCRITO CIENTIFICAMENTE EM 1762, DENOMINADO CÚLEX AEGYPTI. OS SARCÓFAGOS E, TUMBAS SAGRADAS PARA PRESERVAREM SEUS CORPOS PREPARADOS PARA RESSUSCITAREM SÉCULOS APÓS A MORTE MATERIAL TEMPORÁRIA, FORAM INFESTADOS POR MOSQUITOS E OVOS VINDOS DO ESPAÇO INFINITO DESDE GALAXIAS ONDE SE ORIGINOU A VIDA DAQUELES SERES TERIAM A MISTURA GENÉTICA DE HOMINÍDEOS PRIMATAS, ALÉM OUTRAS ESPÉCIES TERRESTRES COM GREY DA GALAXIA DE ÓRION. AGORA, NOS FALTA ENCONTRAR OS PAPIROS DESAPARECIDOS, CUJA EXISTÊNCIA TERIA SIDO COMPROVADA POR GEÓLOGOS ESCAVADORES QUE OS VISUALIZARAM EM TUMBAS QUE AINDA NÃO HAVIAM SIDO VIOLADAS ANTES DE 1757 E, RELATADAS EM DOCUMENTOS CONFIDENCIAIS NA SEDE DE UMA SOCIEDADE SECRETA DE ORIGEM EGÍPCIA.

GÉSNER LAS CASAS

RADIALISTA, ESCRITOR, ESCULTOR, PROTÉTICO, PINTOR, COMENDADOR de TOBIAS de AGUIAR & JORNALISTA

LAS CASAS
Enviado por LAS CASAS em 13/12/2015
Código do texto: T5478848
Classificação de conteúdo: seguro