AVALIAÇÃO FORMATIVA.
[...] a avaliação educativa chegou a ser, como a classe, um aparelho de exclusão (Bates, 1984; Lerena, 1980, p.283)
A avaliação que em toda sua aplicação deveria ser para conhecer, realizar aprendizados, humanização e propiciar aos educandos a possibilidade de não serem somente receptores e os professores os detentores do conhecimento tem se chegado com uma nova nomenclatura, mas ao que tudo indica mudou- se a forma de nomea-la dando um tom de novidade. Contudo, na sua complexidade e execução ainda subsistem equívocos e intenções evidenciando muitas confusões, pela qual expressa na oralidade objetivos excelentes visando aprendizagens mais significativa, formativa, cooperativa, autônoma e etc. Entretanto o ranço tradicionalista parece não se findar os exames continuam para classificar, excluir, descartar. Sendo esta um aparelho de exclusão de indivíduos pelos quais deveriam ser avaliados de maneira mais autêntica e democrática e de forma continua e reflexiva, mas na verdade em muitas instituições de ensino existem mesmo é imposições da maneira de avaliar, acarretando em muitos a persistência do medo de ser avaliado e a permanente consciência de possíveis exclusões através deste instrumento.